segunda-feira, 9 de junho de 2025

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Jovens estão consumindo mais discos de vinil e K-7. Entenda

Nos últimos anos, as vendas de discos de vinil tem crescido significativamente no Brasil e no mundo, impulsionada por uma combinação de nostalgia, busca por qualidade sonora e o apelo colecionável do formato.

Em 2023, as vendas globais de vinil aumentaram quase 15%, com mais de 3,9 milhões de unidades vendidas apenas nos primeiros nove meses do ano.

No Brasil, o vinil representou 76,7% das vendas físicas de música em 2024, consolidando-se como o formato dominante no mercado físico.
Esse renascimento é atribuído ao interesse de jovens consumidores e superfãs, que valorizam a experiência tátil e visual dos discos, além de sua conexão emocional com a música.

Artistas contemporâneos, como Taylor Swift e Lana Del Rey, também têm contribuído para o aumento das vendas ao lançarem edições especiais em vinil.

Em conclusão, o vinil não é apenas um símbolo de nostalgia, mas também uma resposta ao consumo digital, oferecendo uma experiência mais imersiva e personalizada. Esse fenômeno reflete a busca por autenticidade e exclusividade em um mundo cada vez mais digitalizado.

O interesse pelas fitas cassete tem crescido, mas ainda é um nicho comparado a outros formatos físicos, como o vinil. Em 2022, foram vendidas cerca de 200 mil fitas no Reino Unido, um aumento significativo em relação às 4 mil unidades vendidas uma década atrás.

Em 2024, o álbum The Tortured Poets Department de Taylor Swift vendeu mais cópias em cassete do que todas as vendas do formato desde 2009.
Esse crescimento é impulsionado por fãs que valorizam a estética retrô e o caráter colecionável das fitas, além de artistas que lançam edições limitadas para atrair superfãs .

Apesar disso, o formato ainda enfrenta desafios, como a escassez de aparelhos reprodutores. Em conclusão, as fitas cassete estão ganhando espaço, mas permanecem como um produto de nicho, alimentado pela nostalgia e exclusividade.

gente.ig.com.br

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