Localizado no centro de Marrakech
, no
Marrocos
, o hotel
Royal Mansour Marrakech
foi eleito o melhor em hospitalidade pelo
The World’s 50 Best Hotels 2024
. O prêmio No.3 Gin Art of Hospitality 2024 destaca hospedagens com serviço de excelência e considera detalhes como a recepção, o serviço de limpeza e a interação dos funcionários com hóspedes.
O vencedor foi eleito por 600 membros da academia do
The World’s 50 Best Hotels
, que escolheram o estabelecimento em que tiveram a melhor experiência de hospitalidade dentro do prazo de votação de 18 meses.
O anúncio feito no dia 20 de agosto é um dos prêmios individuais do The World’s 50 Best Hotels
, que divulgará o ranking completo de melhores hotéis em 17 de setembro, em
Londres
, a mesma cidade que sediou a primeira premiação ano passado.
O hotel
O
Royal Mansour Marrakech
é de propriedade do rei do
Marrocos
, Mohammed VI, que encomendou sua construção para recepcionar chefes de estado e famílias reais. O projeto não teve orçamento, então despesas não foram poupadas.
Tamanho luxo faz com que a hospedagem, dentro de um palácio que já pertenceu à monarquia, seja considerada a melhor do país.
A arquitetura com texturas e padrões une elegância com ancestralidade na valorização da cultura árabe. Mais de 1,5 mil artesãos trabalharam na decoração do hotel esculpindo esculturas de madeira, muros, portas e mosaicos.
Antes mesmo de chegar no hotel, as mordomias já começam no Aeroporto de Marrakech, onde os hóspedes têm acesso preferencial à alfândega. De lá, os viajantes embarcam em um carro Bentley rumo ao hotel.
Não há quartos ditos convencionais: os hóspedes se acomodam em um dos 53 riads
– como são chamadas as casas marroquinas tradicionais – distribuídos em jardins com caminhos de mármore. Nos três andares dos riads, há jardim de inverno, duas salas, closets, banheiro e terraço com piscina privativa.
O serviço atencioso e discreto é o que garantiu o prêmio de hospitalidade ao
Royal Mansour Marrakech
. Em média, 10 funcionários se dedicam a atender as demandas de um único riad, mas os hóspedes têm contato apenas com um mordomo disponível 24 horas por dia – há portas de serviço secretas para que a equipe do hotel passe despercebida.
Os funcionários precisam seguir um protocolo rígido, que inclui nunca dizer “não” a um pedido de quem está hospedado. No
subsolo do hotel foi construída uma rede de túneis com mais de um quilômetro que conecta cozinha, lavanderia e as demais áreas de serviço. Os trabalhadores nunca são vistos, mas tudo sempre está em ordem como num passe de mágica.
Entre as dependências comuns, há um spa de 2,5 mil m², sala fitness, piscinas interna e externa, biblioteca, bar, terraço e galeria de arte com uma coleção de pinturas orientais.
Os restaurantes La Grande Brasserie, La Grande Table Marocaine, Sesamo e Le Jardin, comandados por chefs premiados, ofertam pratos de culinária árabe, italiana, asiática, francesa e mediterrânea.
As diárias em meio a toda essa pompa custam entre R$ 10 mil e R$ 40 mil; reserve aqui.
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