terça-feira, 7 de maio de 2024
Campo Grande
33°C

Rádio SOUCG

MS-DOS 4.0 agora é open source e tem código liberado no GitHub

Bruno De Blasi

MS-DOS 4.0 agora é open source e tem código liberado no GitHub

Quando tudo ainda era mato, o MS-DOS marcou o início da computação moderna na década de 1980. Cerca de 40 anos depois, a Microsoft
abriu o código e disponibilizou as imagens do MS-DOS 4.00 para que desenvolvedores, pesquisadores e entusiastas explorem o sistema operacional
que passou o bastão ao Windows.

MS-DOS open source

A mudança na permissão de uso do código-fonte aconteceu nesta quinta-feira (25), em um anúncio feito no blog
sobre open source
da Microsoft. Segundo a empresa, graças a uma parceria com a IBM
“no espírito da inovação aberta”, o MS-DOS 4.00 agora segue a licença MIT, que permite a qualquer programador copiar, modificar e distribuir o software
.

“Este código ocupa um lugar importante na história e é uma leitura fascinante de um sistema operacional que foi escrito inteiramente em código assembly 8086 há quase 45 anos”, disse a empresa durante o anúncio.


Siga o Canaltech no Twitter
e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.

Disponível no GitHub

A disponibilização compreende, além das imagens de disco, as versões Beta dos binários adicionais e os arquivos PDF da documentação na íntegra. Dessa forma, você consegue explorar e rodar o software em um computador IBM PC XT ou com processador Intel
Pentium mais recente.

Outra possibilidade, caso não tenha acesso a equipamentos mais antigos, é utilizar o código-fonte para rodar em emuladores compatíveis, como o PCem e 86Box. Ambos os programas são gratuitos e têm versões para Windows e Linux.

O código-fonte do MS-DOS 4.00 está disponível em um repositório da Microsoft no GitHub ( github.com/microsoft/MS-DOS
). O download dos arquivos é gratuito.

Microsoft liberou o código de versões anteriores

Além do MS-DOS 4.00, o repositório da Microsoft no GitHub traz outras versões do sistema operacional. É o caso do MS-DOS 1.25 e 2.0, que foram liberados há dez anos ao Museu de História da Computação.

Leia a matéria no Canaltech
.

Trending no Canaltech:



Fonte

Enquete

O que falta para o centro de Campo Grande ter mais movimento?

Últimas