O tiro esportivo tem conquistado cada vez mais adeptos no Brasil, e entre eles, um número crescente de mulheres que buscam o esporte tanto por paixão quanto por questões de segurança.
Isis Tschinkel e Juliana Vieira são dois exemplos de como essa modalidade tem atraído o público feminino, enfrentando desafios e rompendo barreiras.
Isis começou no tiro esportivo aos 14 anos, influenciada pelo ambiente familiar. “Meus pais já atiravam quando eu nasci, então fui criada nesse meio. Assim que tive idade para começar, quis praticar”, contou.
Juliana, por sua vez, pratica tiro desde 2011, quando a modalidade tinha uma dinâmica diferente. “Na época, eu praticava de forma recreativa, indo a estandes para treinar. Mas, em 2022, senti a necessidade de buscar a posse de arma por segurança”, relatou.
Com formação em zootecnia e ligada ao agronegócio, Juliana também pretende fazer um curso de manejo de fauna. “O conhecimento sobre armas vai além da defesa pessoal. É uma ferramenta que ajuda na proteção da família e do patrimônio. As mulheres precisam entender que a arma é um equalizador de forças”, afirmou.
Ela também percebe o aumento do interesse feminino pelo tiro esportivo ao longo dos anos. “No início, quando falava sobre isso, as pessoas achavam estranho. Meu próprio pai tinha medo e não entendia o motivo do meu interesse. Mas vejo que, hoje, há um crescimento significativo do público feminino na modalidade”, observou.
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