domingo, 24 de novembro de 2024
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Soja: Chicago opera próxima à estabilidade, entre cobertura de posições e maior oferta

Os contratos da soja em grão registram preços próximos à estabilidade nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Volátil, o mercado opera sem um tom definido. As cotações recebem influência positiva de um movimento de cobertura de posições vendidas por parte dos investidores. Sinais de uma maior demanda pelo grão estadunidense e um cenário externo favorável, com o petróleo avançando em Nova York, as bolsas de valores da Europa operando no positivo e o dólar recuando leve frente a outras moedas correntes, também dão suporte aos preços. Por outro lado, a oleaginosa é pressionada pela perspectiva de uma oferta abundante globalmente.

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Os contratos com vencimento em março operam cotados a US$ 12,13 por bushel, recuo de 0,25 centavo, ou 0,02%, em relação ao fechamento anterior.

Na sexta-feira (19), a oleaginosa fechou com preços mais baixos, perto da estabilidade. O mercado não encontrou forças para sustentar os ganhos técnicos e consolidou a quinta semana seguida de desvalorização.

O cenário fundamental continuou barrando qualquer reação mais consistente nos preços. Apesar de menor, a safra brasileira deve ser volumosa e este sentimento de firma a cada dia, com o clima voltando a favorecer. Além disso, o mercado trabalha com boas safras da Argentina, Uruguai e Paraguai.

Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 0,25 centavo de dólar, ou 0,02%, a US$ 12,13 1/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 12,23 por bushel, com perda de 1,25 centavo ou 0,10%.

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