Um novo relatório divulgado pela Berkshire Hathaway Travel Protection (BHTP) apontou os países e cidades considerados mais seguros para viajar em 2026. O estudo, chamado “State of Travel Insurance – Safest Destinations 2026″, combina duas bases: percepções de milhares de viajantes norte-americanos que estiveram no exterior nos últimos cinco anos e dados de indicadores globais como Global Peace Index, GeoSure Global e Numbeo. O resultado é um panorama detalhado que avalia desde segurança pública até saúde, transporte, estabilidade e fatores culturais que influenciam diretamente a experiência turística.
Entre os países mais bem avaliados aparecem na liderança:
– Países Baixos (Holanda)
– Austrália
– Áustria
O ranking ainda inclui destinos já conhecidos por receber bem o turista e oferecer excelente infraestrutura:
– Islândia
– Canadá
– Nova Zelândia
– Suíça
– Japão
– Portugal
– França
– Irlanda
Esses países combinam baixos índices de criminalidade, boa estrutura de saúde, boa mobilidade urbana, fácil comunicação com visitantes estrangeiros e sensação de segurança geral, tanto durante o dia quanto à noite.
O relatório também apresenta uma lista de cidades com os melhores índices de segurança no mundo. No topo:
– Reykjavik (Islândia)
– Copenhague (Dinamarca)
– Zurique (Suíça)
Outras cidades aparecem com destaque:
– Amsterdã (Holanda)
– Sydney (Austrália)
– Honolulu (Havaí, EUA)
– Veneza (Itália)
– Lisboa (Portugal)
– Barcelona (Espanha)
– Tóquio (Japão)
Esses destinos oferecem transporte público eficiente, boa acessibilidade, baixa incidência de golpes contra turistas e ambiente acolhedor, especialmente para mulheres viajando sozinhas, famílias e idosos.
O que significa “ser um destino seguro”:
Apesar de usar dados sólidos, o ranking tem limitações: ele reflete percepções de viajantes norte-americanos e varia muito conforme perfil, época do ano e região visitada dentro de um mesmo país. Ainda assim, ele é considerado uma boa referência para quem planeja viajar e busca tranquilidade.
A principal conclusão do relatório é clara: infraestrutura, estabilidade social e a forma como cada país trata o turista fazem toda diferença na hora de escolher o próximo destino.









