Viajar continua sendo uma das paixões dos brasileiros. De acordo com uma pesquisa da Booking.com, 86% dos brasileiros estão empolgados para explorar novos destinos em 2025, com preferência por experiências autênticas, seguras e que ofereçam bom custo-benefício. Nesse sentido, 50% dos viajantes entrevistados disseram buscar destinos menos saturados, com foco em evitar os pontos turísticos que se tornaram populares demais.
Além disso, 76% dos viajantes priorizam o custo-benefício na hora de escolher um lugar para visitar. Em cenário em que o dólar segue instável e os preços disparam nos destinos tradicionais, esses dados relevam o movimento crescente de buscas por lugares menos explorados, com paisagens de tirar o fôlego e valores mais acessíveis.
Por isso, se viajar está nos planos para 2025, mas o orçamento é apertado e a intenção é fugir dos roteiros batidos, o Portal iG preparou um guia para ajudar na escolha do próximo destino. Do interior do Brasil a países andinos pouco conhecidos, foram selecionados destinos baratos, instagramáveis e perfeitos para quem quer renovar o feed sem estourar o cartão.
Brasil
Mambaí (GO) — riquezas naturais ainda secretas
Escondida no nordeste goiano, quase na divisa com a Bahia, Mambaí é um tesouro ainda pouco explorado no mapa do ecoturismo brasileiro e, exatamente por isso, guarda algumas das experiências mais autênticas e surpreendentes para quem quer fugir do óbvio.
A cerca de 300 km de Brasília e 530 km de Goiânia, o município de apenas sete mil habitantes impressiona pela variedade de atrativos naturais e pelo custo-benefício da viagem. São cachoeiras que desaguam em cavernas, cânions, fervedouros, trilhas por diferentes tipos de vegetação, poços de água azul cristalina e cavernas monumentais, como a Tarimba, uma das maiores do Brasil. Para os mais aventureiros, há ainda pêndulo sobre cachoeira, rapel em paredões de pedra e tirolesas de tirar o fôlego.
Por outro lado, Mambaí também acolhe quem prefere contemplação, o que faz da cidade um destino ideal para todos os viajantes. Na região, é possível encontrar ainda trilhas leves, paisagens intocadas e banhos revigorantes em águas transparentes. Localizada em uma área de proteção ambiental nas nascentes do Rio Vermelho, a cidade reúne biodiversidade preservada, estrutura simples e natureza exuberante.
Por tudo isso, Mambaí vem despontando como uma alternativa acessível e impactante para quem busca aventura, tranquilidade e experiências fora do roteiro tradicional.
Piranhas (AL) — sertão com charme colonial
No coração do sertão alagoano, às margens do Rio São Francisco, Piranhas é uma cidade ainda pouco conhecida entre os roteiros turísticos do Brasil. Carinhosamente apelidada de “Lapinha do Sertão” por Dom Pedro II, o local combina história, natureza e hospitalidade nordestina em uma experiência com bom custo-benefício.
Com um centro histórico preservado, repleto de casas coloniais coloridas e ruas de paralelepípedo, Piranhas convida à imersão cultural e ao resgate de memórias do Brasil profundo. Os passeios de lancha ou catamarã pelos cânions do São Francisco levam o visitante a suas paisagens únicas, enquanto a Rota do Cangaço dá acesso aos caminhos percorridos por Lampião e seu bando.
A cidade também é ponto de partida para conhecer o povoado de Entremontes, com seu artesanato ribeirinho, e a usina de Xingó. Com boas pousadas a preços acessíveis, restaurantes com comida regional e uma vida noturna animada, Piranhas é o destino ideal para quem busca uma viagem autêntica, rica em história e longe dos circuitos saturados.
São Thomé das Letras (MG) — cidade mística
São Thomé das Letras guarda, no alto da Serra da Mantiqueira, um dos cenários mais enigmáticos e encantadores de Minas Gerais. Conhecida como “Cidade Mística”, o município atrai os apaixonados por natureza e aventura, mas também quem busca experiências espirituais, histórias sobre OVNIs e uma atmosfera que mistura arte, simplicidade e energia misteriosa.
Grutas, formações rochosas, trilhas e cachoeiras de águas cristalinas, como Véu de Noiva e Eubiose, se somam à beleza rústica de um centro histórico tombado, com igrejas do século XVIII e casas de pedra. A Casa da Pirâmide e a Pedra da Bruxa são alguns dos pontos mais visitados por quem quer contemplar o pôr do sol e sentir a energia da cidade.
Além da ampla variedade de atrativos, São Thomé também oferece bom custo-benefício. Com gastos médios entre R$ 150 e R$ 300 por dia, é possível curtir a cidade sem comprometer o orçamento, seja acampando ou se hospedando em pousadas charmosas e acessíveis. Ideal para quem quer fugir do óbvio e se reconectar com a natureza e com o universo, a cidade é um destino que fica na memória e no feed.
Chapada das Mesas (MA) — ecoturismo preservado
Apesar de estar conquistando, aos poucos, seu espaço entre os destinos mais promissores do país, a Chapada das Mesas ainda é um segredo bem guardado entre os amantes do ecoturismo e da aventura. Escondida no sul do Maranhão, o local conta com paisagens que misturam paredões rochosos, cachoeiras e piscinas naturais de águas cristalinas, cachoeiras e experiências como trilhas, boia-cross no Rio Balsas e stand-up paddle no pôr do sol.
Passeios por rios e cavernas também fazem parte do roteiro para quem busca conexão com a natureza e um pouco de adrenalina. O Parque Nacional da Chapada das Mesas, que abrange mais de 160 mil hectares de Cerrado preservado, é um convite para desacelerar, mas sem abrir mão de aventura. A região, que engloba cidades como Carolina e Riachão, oferece opções de hospedagem e passeios para diferentes bolsos, com boa estrutura e custo-benefício atrativo.
Com potencial turístico ainda pouco explorado e um esforço crescente de valorização por parte do governo local, a Chapada das Mesas prova que o Maranhão vai muito além dos famosos Lençóis e pode surpreender quem está em busca de destinos autênticos, menos disputados e cheios de encantos naturais.
Nobres (MT) — tesouros naturais escondidos
Nobres é o tipo de destino que surpreende quem se aventura a desbravá-lo. Localizada a cerca de 120 km de Cuiabá, a cidade abriga verdadeiros tesouros naturais escondidos entre a Serra do Tombador e o distrito de Bom Jardim, que concentra boa parte dos atrativos turísticos.
Com rios de águas cristalinas, como o Rio Triste e o Aquário Encantado, a região é perfeita para quem sonha em nadar lado a lado com peixes coloridos ou fazer flutuações inesquecíveis. Há também trilhas, cachoeiras de acesso fácil, boia cross no Duto do Quebó e o pôr do sol no Mirante do Cerrado, além da Lagoa Azul e do espetáculo da revoada das araras ao entardecer.
Com estrutura simples, mas acolhedora, Nobres oferece hospedagens acessíveis e passeios com ótimo custo-benefício — uma alternativa mais em conta (e menos lotada) ao famoso vizinho Bonito, no Mato Grosso do Sul. Ideal para quem busca natureza em estado bruto, aventura com segurança e, claro, um feed cheio de paisagens.
América Latina
Huacachina (Peru) — oásis no deserto sul-americano
Huacachina é uma joia escondida no deserto do Peru que parece ter saído direto de um filme. Pouco conhecida entre os brasileiros, a vila, que está a menos de 10 minutos da cidade de Ica, é construída ao redor do único oásis natural da América do Sul e oferece uma combinação rara de paisagens surreais, esportes de aventura e preços acessíveis.
Emoldurada por imensas dunas de areia, palmeiras e um pequeno lago no centro, Huacachina é o destino perfeito para quem quer fugir do óbvio e viver experiências únicas como descer dunas em pranchas de sandboard ou explorar o deserto em passeios de buggy. O pôr do sol visto do alto das dunas é daqueles momentos que ficam gravados na memória.
Com pousadas charmosas e restaurantes com vista para o oásis, a vila também é uma opção com ótimo custo-benefício, especialmente para quem viaja com o orçamento apertado. Planejando bem, dá para curtir tudo isso sem pesar no bolso, e com a vantagem de estar longe das multidões.
Bacalar (México) — a lagoa das sete cores
Bacalar é um destino que ainda escapam das multidões, mas oferece belas paisagens e experiências que não exigem uma fortuna. Localizada no sul do México, perto da fronteira com Belize e a poucas horas de Tulum, a cidade é banhada pela Lagoa dos Sete Cores, famosa pelos tons de azul que parecem ter saído de uma paleta caribenha.
Por lá, o dia começa cedo com passeios de stand-up paddle ao nascer do sol e segue com mergulhos em cenotes, flutuações em águas cristalinas e tardes de descanso nos balanços sobre a lagoa. Com hospedagens mais baratas do que em destinos badalados como Cancún ou Playa del Carmen, Bacalar é perfeita para quem busca tranquilidade, beleza e bom custo-benefício em um só lugar.
Ainda pouco explorado, principalmente pelos brasileiros, o destino encanta pela simplicidade e por oferecer uma imersão na natureza e na cultura local, com direito a frutos do mar frescos, visitas a ruínas maias e pores do sol de cinema.
El Bolsón (Argentina) — a Patagônia hippie
El Bolsón é o tipo de lugar digno de cenário de livros de ficção. Ainda pouco explorado por brasileiros, a cidade está escondida entre montanhas da Patagônia argentina e conta com uma vibe alternativa, paisagens deslumbrantes e preços mais acessíveis que os de Bariloche.
O vilarejo é perfeito para quem busca natureza, tranquilidade e bom custo-benefício. Trilhas como as do Cajón del Azul e do Cerro Amigo dão acesso a rios cristalinos e bosques nevados no inverno, enquanto a Feira de Artesanato e as cervejarias locais garantem o charme dos dias no centro.
A cidade também atrai amantes de esportes de aventura, com opções que incluem o rafting e o parapente. E o de tudo é que o câmbio segue favorável ao real, o que torna El Bolsón uma excelente pedida para quem quer viver a magia da Patagônia sem esvaziar a conta bancária.
Salta (Argentina) — a linda
Salta, no noroeste montanhoso da Argentina, é uma cidade que vale a pena visitar, tanto pela beleza quanto preço justo. Conhecida como “La Linda”, a capital provincial é dona de um dos conjuntos arquitetônicos coloniais mais bem preservados do país, com destaque para a imponente Catedral, o antigo Cabildo e as ruas em torno da Plaza 9 de Julio.
Salta também é porta de entrada para explorar paisagens como a Quebrada de Humahuaca, o Deserto de Sal e as montanhas coloridas de Purmamarca. Para quem viaja com orçamento apertado, o destino é uma boa pedida, já que dá para almoçar bem por menos de R$ 20, fazer passeios por cerca de R$ 90 e aproveitar o transporte local pagando poucos pesos.
Com boa gastronomia, clima acolhedor e um centro cultural efervescente, Salta é uma escolha certeira para quem quer fugir do óbvio sem abrir mão da beleza.
Jujuy (Argentina) — o paraíso indígena
Jujuy, no extremo noroeste da Argentina, ainda passam despercebidos por boa parte dos turistas brasileiros, mas reserva paisagens dignas de uma pintura. Conhecida como “Tierra de Colores”, a província abriga alguns dos cenários mais impressionantes da América do Sul, como o Cerro de los Siete Colores, em Purmamarca, e a imensidão branca das Salinas Grandes.
A região também é rica em cultura indígena, história pré-colombiana e celebrações típicas, como a festa da Pachamama, em Humahuaca. Com vilarejos acolhedores, artesanato local e uma gastronomia que mistura tradição andina e sabores autênticos, Jujuy oferece uma experiência profunda e sensorial, sem pesar no bolso.
Os preços de hospedagem, alimentação e passeios são consideravelmente mais acessíveis do que nos destinos turísticos tradicionais da Argentina, como a capital Buenos Aires, tornando o lugar ideal para quem quer viver algo diferente, sem abrir mão do custo-benefício.
Uyuni (Bolívia) — maior deserto de sal do mundo
No sudoeste da Bolívia, Uyuni guarda um dos cenários mais surreais da América do Sul e, talvez, do mundo. Ainda pouco conhecido entre brasileiros, o destino é porta de entrada para o Salar de Uyuni, o maior deserto de sal do planeta, com mais de 10 mil km² de pura imensidão branca.
Durante o período de chuvas, o solo se transforma em um espelho natural capaz de refletir o céu com perfeição, criando um verdadeiro espetáculo visual. Além do salar, os passeios levam a atrações como o Cemitério de Trens, a Ilha Incahuasi (com seus cactos gigantes), as lagunas coloridas repletas de flamingos e os geysers de Sol de Mañana.
A experiência é enriquecida por tours noturnos sob um céu estrelado e banhos em águas termais a mais de 3.600 metros de altitude. Apesar de cinematográfica, a viagem a Uyuni cabe no bolso, isso porque conta com hospedagens simples, alimentação acessível e pacotes de passeios a preços justos.
Assim, o destino oferece ótimo custo-benefício para quem busca fugir do óbvio e se conectar com uma natureza extrema e inesquecível.
Continente africano
Ilha de Santiago (Cabo Verde) — África com sotaque português
Na imensidão do Atlântico está a Ilha de Santiago, em Cabo Verde. Com o turismo ainda em ascensão, a cidade é um destino repleto de histórias, paisagens marcantes e cultura viva.
Maior e mais populosa ilha do arquipélago, Santiago combina praias tranquilas, trilhas em montanhas vulcânicas e um patrimônio histórico que remonta à era do comércio transatlântico. Na Cidade Velha, declarada Patrimônio Mundial da Unesco, ruínas coloniais e igrejas centenárias contam os primórdios da colonização portuguesa.
Já na Serra Malagueta, o cenário muda para vales verdejantes e trilhas com vistas de tirar o fôlego. Tarrafal, ao norte, oferece descanso à beira-mar e um mergulho na memória, com a visita ao antigo campo de concentração.
Apesar de não ser o destino mais barato da África, Santiago oferece excelente custo-benefício, com hospedagens e restaurantes para todos os bolsos e muitas atrações, como mercados, museus e caminhadas acessíveis ou até gratuitas.
Chefchaouen (Marrocos) — a cidade azul
Localizada entre as montanhas do Rife, no norte de Marrocos, Chefchaouen esconde um cenário surreal. Conhecida como “Cidade Azul” por conta da pintura de suas construções, a cidade mistura misticismo, história e uma estética única.
Embora esteja ganhando fama entre fotógrafos e viajantes mais atentos, Chefchaouen ainda é pouco explorada por turistas brasileiros. Suas ruas estreitas, ladeadas por casas em tons vibrantes de azul, abrigam cafés, lojas de artesanato local e cenários que lembram Mykonos, na Grécia.
Além da charmosa medina, é possível explorar a antiga Kasbah, caminhar até as cascatas de Akchour ou subir até a Mesquita Espanhola para um pôr do sol inesquecível. O custo da viagem é acessível: há hospedagens para todos os bolsos, refeições saborosas e fartas por preços amigáveis e até workshops culturais com bom custo-benefício. Uma experiência imersiva e autêntica, em um dos recantos mais fotogênicos do Marrocos.
Continente asiático
Vietnã — experiência intensa
O Vietnã pode até não figurar entre os destinos mais lembrados por viajantes brasileiros, mas guarda experiências que misturam paisagens naturais, gastronomia rica e um dos melhores custos-benefícios do Sudeste Asiático.
De norte a sul, o país guarda uma diversidade de atrações, como a Baía de Ha Long, com suas ilhas calcárias flutuando sobre águas verde-esmeralda que parece uma pintura viva; os campos de arroz de Sapa, que oferecem trilhas com vistas hipnotizantes; e cidades como Hoi An e Hanói, que encantam com arquitetura colonial, mercados vibrantes e uma culinária de dar água na boca.
Seja provando um autêntico pho de rua ou navegando pelo Delta do Mekong, o turista encontra no Vietnã uma viagem intensa, segura e surpreendentemente barata. Com hospedagens econômicas, transporte eficiente e comida deliciosa por poucos dólares, o destino é ideal para quem quer explorar muito e gastar pouco.
Tailândia — terra dos sorrisos
Apesar de ser queridinha entre mochileiros, a Tailândia ainda é pouco explorada pelos brasileiros. Com praias de águas cristalinas, templos budistas dourados, gastronomia aromática e um povo acolhedor, o destino asiático entrega uma experiência sensorial completa e com ótimo custo-benefício.
Ilhas como Phi Phi e Koh Lipe são dignas de cenário de filme (inclusive, um já foi filmado por lá e protagonizado por Leonardo Di Caprio), enquanto Bangkok pulsa com mercados flutuantes, tuk-tuks e arranha-céus que dividem espaço com santuários espirituais.
Outro fator que contribui para o sucesso do país na lista dos viajantes é a hospitalidade. A Tailândia é mais conhecida como a “Terra dos Sorrisos”, o que reflete a reputação de amabilidade do povo tailandês.
O melhor de tudo isso é que é possível comer bem, se hospedar com conforto e circular entre as cidades por um valor menor do que muita viagem dentro do Brasil. Com voos internos baratos, hospedagens para todos os bolsos e uma infinidade de passeios acessíveis, a Tailândia é um convite à aventura e uma prova de que viajar bem nem sempre significa gastar muito.
Filipinas — Paraíso tropical dos sorrisos
Pouca gente coloca as Filipinas no topo da lista na hora de planejar uma viagem à Ásia e, justamente por isso, o arquipélago é um verdadeiro tesouro escondido. Conhecida como “Paraíso Tropical dos Sorrisos”, o país é referência quanso o assunto são paisagens paradisíacas e hospitalidade. O termo “paraíso tropical” evoca a beleza natural do lugar, com suas praias, águas cristalinas e recifes de coral, enquanto “sorrisos” destaca a alegria e a simpatia dos filipinos.
Com mais de sete mil ilhas, o país oferece praias paradisíacas de areia branquíssima e mar em tons azuis, além de paisagens que vão de arrozais em terraços milenares a lagoas escondidas entre falésias de calcário. Destinos como El Nido, Coron e Siargao encantam quem busca natureza intocada, mergulhos em naufrágios e trilhas com vistas digas de uma foto no feed.
Fora da rota tradicional dos brasileiros, as Filipinas também surpreendem pelo custo-benefício. Hospedagens charmosas e passeios inesquecíveis custam bem menos do que em destinos mais populares do Sudeste Asiático. É o tipo de lugar que entrega muito e cobra pouco.
Turquia — porta entre Europa e Ásia
A Turquia é um país transcontinental, com a maior parte de seu território na Ásia e uma pequena parcela na Europa. Por suas características únicas, o lugar desponta como um destino que surpreende pela riqueza cultural e diversidade natural, mas ainda pouco cogitado por turistas brasileiros na hora de planejar uma viagem internacional.
De Istambul, com seus bazares vibrantes, mesquitas históricas e palácios impressionantes, às paisagens surrealistas da Capadócia, onde balões coloridos sobrevoam formações rochosas milenares, o país oferece uma experiência que mistura passado e presente. Além dos sítios possuem águas cristalinas e vilarejos charmosos.
O custo-benefício da viagem é atrativo. Hospedagem, alimentação e passeios costumam ser acessíveis, especialmente fora das áreas turísticas mais concorridas, permitindo que o visitante aproveite o melhor da Turquia sem gastar muito.
Dicas extras
Para quem busca destinos instagramáveis e pouco conhecidos sem gastar muito, uma dica essencial é evitar a alta temporada. Viajar fora dos períodos mais concorridos garante preços mais baixos em passagens aéreas e hospedagem, além de proporcionar uma experiência menos tumultuada. O planejamento antecipado, especialmente na compra de voos, também é fundamental para garantir tarifas mais acessíveis e impedir surpresas no orçamento.
Outra estratégia importante é usar aplicativos e sites de comparação para pesquisar preços de passagens, hotéis e passeios. Essas ferramentas facilitam a identificação das melhores ofertas disponíveis, ajudando a economizar sem abrir mão da qualidade. Na hora de escolher onde se hospedar, optar por hostels ou albergues pode ser uma solução econômica, além de permitir a troca de experiências com outros viajantes e o contato com diferentes culturas.
Não menos importante é explorar a culinária local, dando preferência a restaurantes frequentados por moradores da região em vez dos pontos turísticos, que costumam ter preços mais altos. Comer pratos típicos e conhecer sabores autênticos faz parte do charme da viagem e ajuda a controlar os gastos. Com pesquisa e planejamento, é possível combinar economia e experiências únicas, aproveitando destinos surpreendentes.