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Os ganhadores do Prêmio Nobel de Física dos últimos dez anos

Christine Olsson/TT

Vista externa do Instituto Karolinska em Estocolmo, Suécia, em 7 de outubro de 2024

Christine Olsson/TT

Estes são os vencedores nos últimos 10 anos do Prêmio Nobel de Física, entregue nesta terça-feira (8) pela Real Academia Sueca de Ciências a John Hopfield e Geoffrey Hinton por seus trabalhos sobre aprendizagem automática.

2023: Anne L’Huillier (França-Suécia), Pierre Agostini (França) e Ferenc Krausz (Hungria-Áustria) por sua pesquisa sobre as ferramentas para explorar os elétrons dentro de átomos e moléculas.

2022: Alain Aspect (França), John Clauser (EUA) e Anton Zeilinger (Áustria) por suas descobertas do “emaranhamento quântico”, um mecanismo pelo qual duas partículas quânticas permanecem perfeitamente correlacionadas, independentemente da distância entre elas.

2021: Syukuro Manabe (EUA-Japão) e Klaus Hasselmann (Alemanha) por seus modelos climáticos, e Giorgio Parisi (Itália) por seus trabalhos sobre a interação da desordem e das flutuações nos sistemas físicos da escala atômica a planetária.

2020: Roger Penrose (Reino Unido), Reinhard Genzel (Alemanha) e Andrea Ghez (EUA) por sua pesquisa sobre os buracos negros e os segredos de nossa galáxia.

2019: James Peebles (Canadá-EUA) por suas descobertas que explicam a evolução do universo depois do Big Bang, e Michel Mayor e Didier Queloz (Suíça) pela primeira descoberta de um exoplaneta.

2018: Donna Strickland (Canadá), Arthur Ashkin (EUA) e Gerard Mourou (França) por suas invenções no campo do laser utilizadas para instrumentos avançados de precisão em cirurgias de correção ocular e a indústria.

2017: Barry Barish, Kip Thorne e Rainer Weiss (EUA) pela descoberta das ondas gravitacionais que confirmam uma previsão de Albert Einstein com parte de sua teoria da relatividade geral.

2016: David Thouless, Duncan Haldane e Michael Kosterlitz (Reino Unido) por seu estudo dos estados exóticos da matéria que abriu o caminho para os supercomputadores.

2015: Takaaki Kajita (Japão) e Arthur McDonald (Canadá) por seu trabalho com os neutrinos que mudou o entendimento do funcionamento mais profundo da matéria.

2014: Isamu Akasaki (Japão), Hiroshi Amano (Japão) e Shuji Nakamura (EUA) por inventar as lâmpadas LED, mais eficientes e ecologicamente corretas.

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