Orkut
O Orkut, uma das redes sociais mais icônicas dos anos 2000, está prestes a tentar um retorno em 2025. Fora do ar desde 2014, a plataforma criada por Orkut Büyükkökten sinaliza planos para reviver, mirando especialmente o público brasileiro como mercado prioritário. As informações são do site FDR.
A proposta é oferecer um ambiente digital onde as interações sejam mais autênticas e menos pautadas por interesses comerciais. Essa ideia tem chamado a atenção de muitos usuários, principalmente no Brasil.
O que esperar do retorno do Orkut?
No auge, o Orkut conquistou milhões ao permitir conexões diretas e simples com amigos, além do compartilhamento de momentos pessoais. Agora, com a valorização crescente de redes sociais que priorizam a comunicação genuína, a plataforma busca se reposicionar para atender essa demanda.
A promessa é de uma nova versão que resgate os valores originais da rede: promover relacionamentos pessoais em vez de transformar dados de usuários em produto.
Brasil no centro da estratégia
Durante seu auge, o Brasil foi um dos maiores redutos do Orkut, e segue entre os países com mais engajamento em redes sociais. Por isso, o país aparece como peça-chave no relançamento.
A familiaridade do público brasileiro com o Orkut faz da plataforma um candidato forte para reconquistar usuários que sentem falta de uma rede social menos impessoal e mais acolhedora.
A nova cara do Orkut
A proposta para esta nova fase do Orkut é ser uma alternativa às redes dominadas por publicidade e métricas de engajamento, como Facebook e Instagram.
O objetivo é estimular conversas verdadeiras e conexões significativas, sem algoritmos que priorizem lucros acima de relações reais. A plataforma quer resgatar a essência de comunidade, permitindo que as pessoas se reconectem de forma natural e sem a pressão constante de conteúdos patrocinados.