O iPhone 15 Pro
Max representa grande parte das vendas na linha iPhone 15 desde seu lançamento, e o panorama não deve mudar no início de 2024. De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, o aparelho mais avançado pode ser responsável por 40 a 45% das unidades comercializadas na série durante o primeiro semestre deste ano.

Essa alta proporção seria essencial para a companhia taiwanesa Largan, que fornece componentes para a câmera telefoto “tetraprisma” presente exclusivamente no iPhone 15 Pro Max.
Estima-se que a entrega das lentes possa garantir uma receita próxima a US$ 108,8 a 121,6 milhões (entre ~R$ 530 e 593 milhões, respectivamente), apenas durante o primeiro semestre.

Para a linha iPhone 16, é esperada uma expansão da câmera “tetraprisma” para o modelo 16 Pro,
além do 16 Max. Contudo, a Apple
pode adicionar a LG
Innotek como fornecedora dos componentes de zoom necessários para a tecnologia
periscópio.

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A princípio, o zoom óptico máximo dos aparelhos deve permanecer em 5x, de forma similar ao que é esperado para o seu potencial rival Galaxy S24 Ultra.
Já a aproximação híbrida deve chegar a 25x, menos que os 100x do concorrente da Samsung.

Também foi dito que o iPhone 16
Pro poderá ganhar uma tela mais ampla com 6,3 polegadas, contra 6,1 polegadas do seu antecessor direto. Isso daria mais espaço na parte interna do dispositivo, o que viabilizaria o posicionamento das novas lentes.

Como ainda faltam alguns meses até o lançamento da linha iPhone 16, grande parte de suas especificações não é conhecida até o momento. Contudo, informações recentes mostraram que os aparelhos “não-Pro” podem ganhar 8 GB de RAM, contra 6 GB dos smartphones atuais.

Caso a Apple siga seu cronograma tradicional, os novos smartphones podem ser oficializados apenas por volta do mês de setembro. Antes disso, a empresa iniciará as vendas do headset Vision Pro no início de fevereiro,
no que deve ser a sua principal novidade para o ano de 2024.

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