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iPad Pro com OLED pode ter preço inicial quase duas vezes maior

Renan da Silva Dores

iPad Pro com OLED pode ter preço inicial quase duas vezes maior

Muito especulados para estrear em 2024
, os novos iPad Pro com tela OLED podem cobrar um preço bastante salgado pelos upgrades. Novos rumores reforçam que a próxima geração de tablets da maçã terá um preço muito elevado, quase duplicando o valor cobrando pelos modelos LCD vendidos atualmente
, e equiparando os dispositivos aos modelos mais avançados de MacBook. Ao que parece, a gigante deve apostar nos benefícios da nova tela, bem como em melhorias de armazenamento, para tentar atrair o público.

Inúmeros rumores sugerem que a Apple
deve abandonar os painéis LCD e lançar neste ano modelos de iPad Pro com tela OLED. A mudança não apenas permitiria a redução da espessura dos aparelhos, já que menos camadas são usadas no display, como ainda traria os benefícios já conhecidos da tecnologia, incluindo contraste intenso e tempos de resposta mais velozes. Por outro lado, a novidade acabaria impactando de forma significativa no preço, conforme apontam rumores publicados na rede social coreana Naver.

Em postagem feita pelo perfil yeux1122
neste domingo (7), informações indicam que o preço inicial dos novos tablets pode passar dos US$ 799 (~R$ 3.900) cobrados pelo atual iPad Pro de 11 polegadas para extremos US$ 1.499 (~R$ 7.315) para a variante OLED com as mesmas 11 polegadas — salto de quase duas vezes. O valor também subiria de forma exagerada para a variante de 13 polegadas, que passaria de US$ 1.099 (~R$ 5.360) do geração atual com 12,9 polegadas para US$ 1.799 (~R$ 8.775), representando número 60% maior.


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Opções mais completas, com mais armazenamento, poderiam passar da barreira dos US$ 2.000 (~R$ 9.750), patamar salgado que já havia sido atingido pelas opções de 2 TB, mas que pode atingir um novo recorde considerando os preços iniciais. Os supostos valores são mais assustadores quando colocamos no contexto a linha MacBook Pro
, vendida em faixas parecidas, aspecto que poderia aumentar a “crise de identidade” que os tablets da Maçã vêm passando.

Ainda segundo o rumor, a Apple pretende justificar os preços exorbitantes ao destacar as vantagens do OLED, e ao oferecer mais armazenamento nos modelos mais simples — hoje, o iPad Pro básico começa em 128 GB. Apesar de não serem citadas, outras características especuladas no passado que podem influenciar na estratégia incluem a suposta adição de carregamento MagSafe
e a nova geração do Magic Keyboard
, que praticamente os transformaria em MacBooks.

A família iPad Pro nunca foi acessível, e não seria surpreendente vermos um salto exponencial como os citados pelos rumores. Resta saber como a Apple pretende justificar a existência dos aparelhos diante de números tão próximos de notebooks tradicionais. Seja como for, não deve demorar muito para entendermos os planos da companhia, considerando que o anúncio deve ser feito no “evento de primavera”, tradição da marca que pode acontecer por volta do mês de março.

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.

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