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Número de mortes por dengue sobe para 18 em Mato Grosso do Sul

No último levantamento, divulgado na semana passada, eram 15 óbitos, sendo um de Chapadão do Sul

Mosquito da Dengue (Foto: Reprodução)

O último boletim semanal sobre dengue em Mato Grosso do Sul, divulgado nesta sexta-feira, 03 de maio, mostra que houve aumento na quantidade mortes em decorrência da doença. Agora, o total é de 18.

No levantamento anterior, eram 15 mortes registradas. As três últimas ocorreram entre moradores de Ponta Porã e Laguna Carapã, cidades da fronteira com o Paraguai que têm duas das maiores incidências de casos de dengue a cada 100 mil habitantes, no Estado.

As três vítimas mais recentes são um homem de 75 anos, de Laguna Carapã, outro homem de 85 anos e uma mulher de 55 anos que moravam em Ponta Porã. Todos tinham doenças crônicas e o idoso que vivia no primeiro município enfrentava também um câncer.

Existem, ainda, 11 óbitos em investigação.

Incidência – Juti lidera o ranking dos municípios com alta incidência da doença, seguido por Laguna Carapã, Antônio João, Itaquiraí, Vicentina, Iguatemi, Camapuã, Naviraí, Coronel Sapucaia, Ponta Porã e Douradina.

A maioria das mortes, inclusive, ocorreu em cinco dessas mesmas cidades: Coronel Sapucaia, Laguna Carapã, Naviraí e Ponta Porã. As demais onde houve registro foram Maracaju, Chapadão do Sul, Dourados, Laguna Carapã, Naviraí, Sete Quedas, Amambai, Paranhos e Ponta Porã.

Chikungunya – Em relação à chikungunya, o Estado já registrou 3.975 casos prováveis, sendo 449 confirmados. Não há óbitos registrados.

Antônio João é o que apresenta maior incidência de casos da doença, seguido por Iguatemi, Vicentina, Itaquiraí e Douradina.

Preocupada com o aumento de casos no município também, a Prefeitura de Três Lagoas emitiu alerta nesta sexta-feira (03).

“O perigo do Aedes aegypti não está somente na transmissão da dengue; o mosquito também é responsável por doenças como chikungunya, zika e febre amarela. Três Lagoas já registra aumento de 53% nos casos positivos de chikungunya, o que é ainda mais alarmante quando comparado ao total registrado em 2023”, diz trecho de nota divulgada no site da prefeitura.

Fonte: Campograndenews (Cássia Modena)

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