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PL que reconhece Fibromialgia como deficiência em Campo Grande é aprovado

A fibromialgia, uma condição crônica marcada por dores generalizadas e sensibilidade muscular, afeta milhares de pessoas em todo o Brasil. Frequentemente subdiagnosticada e incompreendida, essa doença silenciosa gera impactos significativos na vida de seus portadores. Em Campo Grande, o vereador Ronilço Guerreiro é autor de algumas leis sobre os direitos das pessoas com deficiência e teve o projeto de lei n. 11.327/24 aprovado em segunda votação e discussão, seguindo agora para sanção da prefeita.

Ronilço Guerreiro, que já é autor da lei que garante atendimento prioritário para pessoas com fibromialgia na Capital, comemorou a aprovação do projeto. “Tenho recebido mensagens muito carinhosas pela elaboração deste projeto e a aprovação de hoje é um passo importante para assegurar que os portadores de fibromialgia tenham os direitos que merecem. Vivem um sofrimento diário que muitas vezes limita suas atividades e qualidade de vida. O reconhecimento da fibromialgia como deficiência é fundamental para garantir o acesso a todos os direitos necessários para uma vida mais digna”, afirmou o vereador.

O projeto de lei tem como objetivo garantir que os portadores de fibromialgia em Campo Grande tenham os mesmos benefícios e direitos que outras pessoas com deficiência, promovendo maior inclusão social e qualidade de vida. “Quem convive com a fibromialgia sabe o quanto é difícil lidar com a dor constante. Tenho conversado com muitos portadores da doença para entender suas necessidades e buscar formas de apoio. A aprovação deste projeto é mais uma conquista importante para aqueles que sofrem diariamente”, destacou Guerreiro.

O vereador reiterou seu compromisso em continuar lutando pelos direitos das pessoas com fibromialgia e afirmou que esta medida é apenas o começo. “Nosso objetivo é fazer de Campo Grande uma cidade mais justa e inclusiva para todos. Não podemos ignorar o sofrimento de tantas pessoas que vivem com fibromialgia”, concluiu.

Agora, com a aprovação em segunda votação, o projeto de lei aguarda apenas a sanção da prefeita para se tornar lei e começar a beneficiar os portadores da doença em Campo Grande.

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