sábado, 10 de maio de 2025

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Paraíso das Águas e Brasilândia são os campeões de MS em gestão fiscal

Paraíso das Águas. Foto divulgação

Segundo reportagem do Campograndenews, baseada no levantamento feito pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), Paraíso das Águas e Brasilândia são os únicos municípios de Mato Grosso do Sul com índice 1.00 em gestão fiscal no Estado.

A mesma reportagem mostra que seis prefeituras estão em situação crítica. Além de Campo Campo Grande com índice de 0.39, estão Coxim (0.39), Ladário (0.38), Dois Irmãos do Buriti (0.30), Paranhos (0.30) e Mundo Novo (0.18).

Outras 16 cidades estão em condição classificada como difícil, enquanto 57 municípios estão em estado bom ou excelente. Campo Grande foi classificada em último lugar no ranking da situação fiscal das capitais do Brasil.

As melhores – A prefeitura com melhor desempenho em todos os quesitos levantados pela Firjan é a de Paraíso das Águas (1.00). Em seguida, estão Brasilândia (1.00), Alcinópolis (0.97), Figueirão (0.97), Pedro Gomes (0.97), Corguinho (0.95), Santa Rita do Pardo (0.94), Água Clara (0.94), Bonito (0.93), Sonora (0.93) e São Gabriel do Oeste (0.90).

Também estão classificadas com excelente condição fiscal Camapuã (0.89), Maracaju (0.89), Novo Horizonte do Sul (0.89), Costa Rica (0.86), Chapadão do Sul (0.85), Paranaíba (0.85), Porto Murtinho (0.85), Três Lagoas (0.85), Caarapó (0.84), Antônio João (0.82), Bodoquena (0.82), Ribas do Rio Pardo (0.82), Inocência (0.80) e Taquarussu (0.80).

No topo do ranking das cidades com boa situação estão Ivinhema (0.79), Caracol (0.78), Iguatemi (0.78), Rochedo (0.78) e Aparecida do Taboado (0.77).

O IFGV é obtido a partir de um levantamento de dados de cada cidade e apresenta quatro índices: autonomia, que é a capacidade de financiar a estrutura administrativa; a gestão com pessoal, que se refere ao grau de rigidez do orçamento em relação a gastos com servidores; liquidez, que aponta o cumprimento das obrigações financeiras; e os investimentos, que mostra a capacidade de gerar bem-estar e competitividade.

Para cada índice há uma pontuação que varia entre 0 e 1. Quanto mais próxima de 1, melhor a situação fiscal do município e quanto menor, pior é o desempenho.

Fonte: Jovemsulnews (Norbertino Angeli)

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