“Olhar no olho, escutar de verdade, abraçar com carinho. É assim que eu acredito na política, feita com o coração aberto e com os pés no bairro. Cada aperto de mão e cada conversa me lembram por que estou aqui: pra servir, representar e lutar ao lado das pessoas”, afirmou Papy.
Os principais pedidos nesse período foram troca de lâmpada, serviço de tapa-buraco e limpeza de áreas públicas. O trânsito também ganhou destaque entre as solicitações dos moradores das sete regiões da Capital. Uma demanda atendida que já traz bons resultados foi a organização no fluxo dos veículos da rua Antônio de Morães Ribeiro, na Vila Nasser. Por causa da Escola Municipal Professor Licurgo de Oliveira Bastos, o trânsito da via foi transformado em mão única para garantir a segurança dos alunos, pais e funcionários da escola.
Na Região do Lagoa, onde se concentram bairros como Tijuca, União, Riviera Park, limpeza de área pública e patrolamento e cascalhamento foram os principais problemas que incomodaram os moradores, segundo o colaborador do gabinete Ailton Sorin.
“Não aguentamos mais essa situação. Precisava asfaltar pelo menos as linhas de ônibus que são as artérias do bairro. O ideal seria que todas as ruas fossem asfaltadas, mas podem ser patrolada e cascalhadas”, reclamam os moradores do Riviera Park. As máquinas passaram pelo bairro assim que terminou o período de chuvas. Sobre o asfalto, esse investimento foi levado para os Executivos Municipal e Estadual para atender essa antiga demanda.
Na Região do Prosa, o colaborador Willan Parrud explicou que entre as indicações apresentadas nos primeiros meses deste ano, as que mais mudaram a vida da população foram a limpeza da Praça do Leão, o serviço de tapa-buracos na rua Senhor do Bonfim, no bairro Parque dos Novos Estados e na rua Ana Rosa Castilho O’campo, no Jardim Montevidéu.
Do outro lado da cidade, na Região do Anhanduizinho, o destaque foi o patrolamento e cascalhamento. De acordo com o colaborador Wagner Pereira, a região que abrange os bairros Jardim Itamaracá e Nossa Senhora Perpétuo Socorro cresceu demais, mas ainda tem muitas ruas sem asfalto.
Uma das ruas críticas, que recebeu o serviço de patrolamento e cascalhamento, foi a Salomão Abdalla, entre a avenida Guaicurus e a BR-163. Os moradores reclamam da falta dessa via , que vira um transtorno a cada chuva, sem falar no grande fluxo de veículos, incluindo caminhões.
A dona de casa Dalaída Vilalba, que mora há 4 anos ali e sobe a rua todos os dias para pegar o transporte público na avenida Guaicurus, disse que a rua melhorou após a o serviço de patrolamento. “Agora está mais ou menos, mas eu quero só ver quando chover. Faz uns 30 dias que passaram as máquinas aqui. Antes o Uber não descia e agora vai até metade da rua”, contou ela que tem um marido debilitado e só sai de casa de carro.
A rua Nair Castro e Alves, no Jardim Itamaracá, é outra via que teve manutenção para melhorar a viabilidade, enquanto não recebe obras de asfalto. Ali funciona o Centro de Integração da Criança e do Adolescente (Cica) que atende dezenas de jovens no contraturno escolar, além de oferecer cursos para a comunidade.
Lei é lei
Ainda no primeiro semestre, foi sancionada a Lei 7.416, que acrescenta dispositivos à legislação que cria os “Ecopontos Culturais” em Campo Grande, uma catalogação por faixa etária dos materiais a serem doados mediante requerimento.
Em defesa da pessoa com deficiência, foi aprovado o projeto de Papy e sancionado pela prefeita Adriane Lopes, em abril, o projeto que cria o protocolo de atendimento para Pessoas com Deficiência (PcD) na Capital para os profissionais da área da saúde pública.
Também foi sancionada a Lei 7.397, de 22 de abril de 2025, que alterou incisos do Fundo Municipal de Políticas Penais incluindo representantes da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (SAS), da Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais (SEGOV), da Fundação Social do Trabalho (FUNSAT) e da Secretaria-executiva da Mulher (SEMU).