Sem casos de violência envolvendo eleições em Mato Grosso do Sul, autoridades destacam que segundo turno deve ser “tranquilo”, e número de denúncias não devem apresentar “exageros”, de acordo com o Juiz Eleitoral da 53° zona eleitoral, David de Oliveira Gomes Filho.
O desembargador Carlos Eduardo Contar, presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul falou que foram 28.100 mesários trabalhando neste 1° turno. “Nós temos aí os serventuários da Justiça, os convocados, uma série de colaboradores, desde o Comando Militar do Minas Gerais, Polícia Federal, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal, vários parceiros, vários colaboradores que fizeram que chegássemos a esse bom termo”.
Ainda segundo o desembargador, abstenções estão dentro do esperado e falou de expectativas para o 2° turno. “Olha, eu torço para que as candidatas continuem contribuindo, que nós tenhamos uma eleição realmente tranquila, onde não só as candidatas, mas que o eleitorado também participe e continue atuando como atuou, defendendo os seus candidatos, mas sem radicalismo”.
O juiz da 36ª Zona Eleitoral, Dr. Ariovaldo Nantes Corrêa, presidente da junta eleitoral responsável pela totalização dos votos em Campo Grande, leu o resultado das votações na Capital e quem já foi eleito para o cargo de vereador. “Agora objetivamente, eu acho que até em função do tempo decorrido, segundo a legislação eleitoral brasileira, nos municípios com mais de 200 mil eleitores, que é o caso de Campo Grande, serão eleitos os candidatos aos cargos de prefeito e vice-prefeito que obtiverem a maioria dos votos não votados nos votos em branco e os votos nulos. Atualizadas as seções eleitorais das seis zonas eleitorais de Campo Grande, comunico que será necessária a realização de nova eleição em segundo turno, com as duas candidatas mais votadas a ser realizada no último domingo deste mês, dia 27.”
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