O colegiado terá como objetivo central articular ações entre Legislativo, Executivo, Judiciário e sociedade civil para avançar nas políticas de regularização fundiária urbana e rural, além de fiscalizar políticas públicas de habitação, incentivar programas específicos e garantir justiça social e ambiental no município.
Em sua fala, Landmark ressaltou o tamanho do desafio enfrentado por famílias que vivem em áreas irregulares e em situação de vulnerabilidade. “Essa frente parlamentar vai ouvir todos aqueles que precisam ser ouvidos. Temos mais de 50 favelas em Campo Grande e um déficit habitacional que ultrapassa 30 mil famílias esperando por uma casa própria”, afirmou.
O vereador também criticou o abandono dos vazios urbanos existentes na cidade e cobrou articulação entre os entes governamentais para resolver o problema. “Temos que construir uma força-tarefa entre o Legislativo, o Executivo municipal e o Governo Federal. O povo precisa de resposta, de dignidade e de um lugar seguro para viver”, disse.
Landmark tem defendido com frequência o direito à moradia e participado de audiências públicas, debates e articulações em torno do tema. Ele é também autor de indicações, moções e requerimentos voltados à regularização de hortas urbanas e periurbanas, segurança alimentar, e ocupações consolidadas que aguardam há anos por documentação e infraestrutura mínima.Foto: Pedro Roque