Às vésperas dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, o Comitê Olímpico Canadense (COC) anunciou que a assistente técnica, Jasmine Mander, e o analista Joseph Lombardi, da Seleção de Futebol Feminino, foram expulsos da comissão do país.
A decisão foi tomada após a Nova Zelândia informar que os treinamentos da equipe foram interrompidos pela invasão de um drone de ‘espionagem’, na última terça-feira (23).
O caso foi levado à polícia local para investigações e foi concluído que o item era pilotado por um membro da comissão canadense.
A Nova Zelândia solicitou que providências fossem tomadas pela Seleção do Canadá. Esta, por sua vez, apresentou formalmente um pedido de desculpas e prometeu investigar o caso internamente.
A treinadora principal da seleção, Bev Priestman, também se retirou do comando da equipe contra a Nova Zelândia, em duelo pelo grupo A, nesta quinta-feira (25), às 11h (horário de Mato Grosso do Sul). A técnica ainda pediu desculpas pelo incidente.
“Eu sou a responsável final pela conduta de nossa equipe. Para enfatizar o compromisso do time com a integridade, decidi me retirar do comando do jogo de quinta-feira voluntariamente”, declarou a treinadora.
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