Após a vitória do Palmeiras por 1 a 0 em cima do Botafogo, ontem (09), o técnico Abel Ferreira deu uma entrevista sobre o jogo, mas também falou da confusão do domingo passado, quando a partida contra o São Paulo rendeu xingamentos, interferência polícial, e uma atuação duvidosa da equipe de arbitragem.
Após o confronto polêmico, o diretor de futebol do São Paulo chamou Abel de “português de merda”, sobre isso o técnico deu uma declaração. Ele falou em perdoar Carlos Belmonte, mas também disse que há limites, e por isso não descarta a possibilidade de processá-lo.
O técnico disse que respeita a instituição São Paulo, pois os clubes brasileiros são maiores que o ego de qualquer dirigente que esteja a frente deles. E que dentro de campo exige o melhor da sua equipe, mas fora dele, tem o coração “igual o de mãe”, que perdoa tudo e sempre cabe mais um.
O Palmeiras ofereceu a Abel uma equipe de advogados, caso o português vá adiante com a ideia de processar Carlos Belmonte. Enquanto isso, o técnico afirma não conhecer o diretor do São Paulo,
A presidente do Verdão, Leila Pereira, afirmou que o diretor de futebol é uma persona non grata no clube. Diante da situação, o presidente da Federação Paulista de Futebol, Reinaldo Carneiro Bastos, mediou uma reunião na última quinta-feira (07), entre Leila e o presidente do São Paulo, Julio Casares, para tentar amenizar a situação.
Já o Supremo Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo (STJD) apresentou denúncias contra Carlos Belmonte e jogadores do Tricolor. O dirigente pode pegar até 270 dias de suspensão.
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