As declarações da atriz, apresentadora e produtora cultural Luana Piovani à nova edição da revista “Breeza” (“A primeira coisa que eu faço quando acordo é fumar um baseado” e “Acho que fumo uns dois cigarros por dia em épocas normais e, em de ‘B.O.’, uns quatro ou cinco”) continuam repercutindo nos veículos que cobrem o mundo das celebridades e também nas redes sociais.
Para Britto Jr., ex-comandante de
“A Fazenda”, da Record, o sincericídio da artista em relação ao seu hábito canábico matinal não teria nenhum tipo de problema se, respaldado nisso, não estivesse “auxiliando” o narcotráfico. “Aliás, essa indústria criminosa só prospera porque são muitos os que fazem o mesmo que ela faz”, pontuou o apresentador no X/Twitter.
A partir daí, o famoso leu de tudo um pouco. “Lá em Portugal é liberado, Britto!”, destacou o primeiro usuário. “Se a Piovani está no Brasil, concordo com a sua fala. Caso contrário, não podemos julgar!”, acautelou o segundo. Já o terceiro apontou: “Que argumento bobo! O erro está em ser ilegal e gerar lucros para políticos neopentecostais que dominam o tráfico”.