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Virginia proíbe "óleo de cobra" pra evitar denúncia de fraude; entenda

Nos últimos dias, Virginia Fonseca tomou uma decisão drástica envolvendo sua marca Wepink. A empresária bloqueou o uso do termo “óleo de cobra”, inclusive em português e em outros idiomas, dos comentários de seus seguidores ou haters nas redes sociais. Um vídeo de Mari Kruger explicou mais detalhes sobre a expressão e levantou a frustração dos internautas que a acusam de fraude.

Em seu Instagram, a influenciadora relembrou que uma marca norte-americana, encabeçada pela atriz Gwyneth Paltrow, que possui diversos processos e “nenhuma eficácia comprovada, mas que tem milhares de benefícios e promete curar várias doenças e operar milagres em geral”.

“Essa expressão surgiu nos anos 1980, quando um produto que tinha esse nome, mas não tinha nome de cobra nele, começou a ser vendido com várias promessas (…) E se a gente começasse a comentar ‘hmm, óleo de cobra’, em todo post que alguém divulgasse um produto enganoso?”, acrescentou.

O termo “óleo de cobra” é justamente isso. E, mesmo sem citar Virginia Fonseca ou sua marca, internautas compreenderam que a Wepink pode se enquadrar na expressão. E foi neste momento que alguns mais “espertinhos” decidiram usar a expressão, tanto em português quanto em outros idiomas, nos comentários das redes sociais da mulher de Zé Felipe e descobriram que “óleo de cobra” é um termo barrado pelas plataformas da influencer. 

Em suas redes sociais, Mari Kruguer reagiu aos comentários que informaram que Virginia Fonseca bloqueou o termo. “Não é possível”, escreveu em seu Twitter/X. “Mentira ahhahahah”, pontuou no Instagram.

*Texto de Júlia Wasko

Júlia Wasko é estudante de Jornalismo e encantada por notícias, entretenimento e comunicação. Siga Júlia Wasko no Instagram: @juwasko

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