O empresário Ricardo Fiuza Flores, ex-sócio da casa noturna Green Valley, foi encontrado morto dentro de um apartamento em Balneário Camboriú, Santa Catarina, na madrugada desta segunda-feira (27).
Influenciador e um dos nomes mais importantes da música eletrônica em Santa Catarina, Flores também era publicitário. A morte foi confirmada pela casa noturna, além de amigos do empresário, por meio das redes sociais.
Em nota, a casa de shows localizada em Camboriú lamentou a morte de Ricardo e ressaltou que ele contribuiu significativamente para a história da Green Valley. O empreendimento foi criado em 2007, com Flores entrando no negócio anos depois e deixando o quadro de sócios em 2015.
“Recebemos com tristeza a notícia do falecimento de Ricardo Flores, que fez parte da nossa história e contribuiu para um capítulo importante da nossa trajetória. Manifestamos nossos sinceros sentimentos à família e aos amigos, desejando força e acolhimento neste momento tão difícil”, afirmou a empresa.
Morte em investigação
Conforme a NSC TV, o 12º Batalhão de Polícia Militar foi acionado na madrugada desta quinta-feira (27) e encontrou Ricardo já sem vida, sem sinais aparentes de violência. A ocorrência foi então encaminhada diretamente à Polícia Científica para os procedimentos legais e demais medidas cabíveis. O caso segue sob investigação.
Precursor da música eletrônica
Ricardo era um dos grandes precursores da música eletrônica em Santa Catarina. Atuava há mais de 20 anos no mercado de entretenimento e era conhecido por organizar o primeiro festival de música eletrônica do estado, em 2003.
A família ainda não divulgou informações sobre o velório de Ricardo.







