Rafael Coimbra está no elenco da nova temporada de “De Volta Aos 15”, inspirada no livro homônimo de Bruna Vieira e protagonizada por Maisa Silva e Camila Queiroz, disponível no catálogo da Netflix desde 5 de julho, e no do longa “Perdida”, da Disney, baseado na obra de Carina Rissi.
Ainda este ano, o carioca de 29 anos será visto no seriado “How To Be a Carioca”, no Star+, e nos palcos com o espetáculo “Pressa”, dirigido por João Fonseca, que esteve em cartaz no Rio em 2018, por quatro temporadas. A ideia deles agora é sair em turnê.
Formado pela Casa de Artes de Laranjeiras, a CAL, o artista
também é conhecido por seus feitos na minissérie “Impuros”, nos folhetins “Rock Story”, “Malhação — Pro Dia Nascer Feliz” e “Gênesis”, este último na RecordTV, e nos curtas-metragens “Entre Velas” e “All-In, Tudo ou Nada”. Confira os melhores momentos do bate-papo na íntegra!
1. Como foi participar da continuação dessa produção nacional
da gigante do streaming
?
Sempre digo que esse projeto mora no meu coração. Para mim, o clima do set é muito gostoso! Nós, do elenco de 30 anos, temos uma sintonia maneira.
2. Aliás, como é voltar a encarnar um mesmo personagem tempos depois?
É uma delícia! Você relembra todo o processo. Dessa vez, tivemos uma dedicação mais intensa, os diretores fizeram questão dessa sintonia entre os atores que encaram os papéis com 15 e 30 anos. Eu amei!
3. Você ainda está no filme “Perdida”, que vem sendo elogiado pela crítica especializada. Como foi essa sua experiência no cinema?
Mágica! Minha primeira vez nas telonas, com uma turma talentosíssima e uma história linda como essa da Carina Rissi, não poderia ser melhor!
4. Em “Perdida”, a protagonista viaja pelo tempo. Para onde gostaria de ir, caso pudesse fazer o mesmo? Por quê?
Voltaria para minha infância, mais precisamente aos meus 12 anos, e pediria para o meu pai me matricular em uma escola de artes cênicas!
5. Os seus trabalhos atuais são direcionados ao público teen, certo? Como é se relacionar com ele?
Adoro! É uma faixa etária carinhosa. A gente sente esse amor, não tem como! Só tenho a agradecer.
6. Há pouco tempo, você esteve em cartaz no Rio com a peça “Pressa”. Como é subir aos palcos depois de dois anos em que a pandemia impossibilitou que o público fosse ao teatro?
Emocionante! Ainda mais com esse texto, que tem um significado ímpar para mim. A Cia. Os Fodidos Privilegiados, fundada por Antônio Abujamra (1932—2015), tem mais de 30 anos de história no Brasil. Então, posso afirmar que ser convidado pelo João Fonseca e pelo Nello Marrese para fazer essa montagem mudou a minha carreira!
7. Já temos novidades a caminho?
Estou me preparando para uma nova atuação, mas ainda não há como revelar muita coisa. O que posso adiantar é que é uma novela para o canal aberto!