Priscilla Presley, viúva de Elvis Presley, enfrenta uma nova polêmica judicial nos Estados Unidos.
Ex-empresários da família a acusam de ter acelerado a morte da filha, Lisa Marie Presley, que morreu em 2023, aos 54 anos. A informação foi revelada pelo jornal The New York Times.
O processo foi aberto nesta semana em um tribunal de Los Angeles e pede indenização de US$ 50 milhões(cerca de R$ 270 milhões). Os responsáveis pela ação são a leiloeira Brigitte Kruse e o empresário Kevin Fialko, que trabalharam para Priscilla em 2022.
Segundo os documentos, Priscilla teria decidido desligar os aparelhos que mantinham Lisa Marie viva, horas após a internação da cantora, que sofreu uma parada cardíaca e foi colocada em coma induzido.
A decisão teria ocorrido antes da chegada da atriz Riley Keough, filha de Lisa, e contrariando um desejo expresso pela própria cantora, que queria ser mantida viva “o máximo de tempo possível”.
A acusação sustenta que o objetivo de Priscilla seria recuperar o controle de um fundo familiar que, após a morte da filha, ficou sob responsabilidade de Riley Keough. O fundo já havia sido alvo de disputa judicial entre as duas no ano passado, quando Riley assumiu sua administração.
Kruse e Fialko afirmam que Priscilla vivia dificuldades financeiras quando os contratou para gerenciar seus negócios e agora exigem reparação por fraude.
Lisa Marie Presley, única filha de Elvis, herdou parte do patrimônio do pai após sua morte, em 1977, junto ao avô Vernon e à bisavó Minnie Mae Hood Presley.