A ascensão do rei Charles III ao trono em 2022 marcou o início de uma nova era para a monarquia britânica. Reprodução: Flipar
Com a mudança de monarca, a linha de sucessão também sofreu alterações, estabelecendo a ordem dos próximos herdeiros ao trono. Reprodução: Flipar
Desde 2013, a Lei de Sucessão à Coroa removeu a preferência masculina, estabelecendo a primogenitura absoluta. Ou seja, o filho mais velho do monarca, independentemente do gênero, herda o trono. Veja como ficará a ordem! Reprodução: Flipar
1º- Príncipe William, Duque de Gales: O primogênito do Rei Charles e primeiro na linha de sucessão. Reprodução: Flipar
William é casado com Kate Middleton, Duquesa de Gales, e tem três filhos: Príncipe George, Princesa Charlotte e Príncipe Louis. Reprodução: Flipar
2º- Príncipe George de Gales: Filho mais velho do Príncipe William e segundo na linha de sucessão. Reprodução: Flipar
Atualmente com 10 anos, ocupa o papel de herdeiro aparente, ocupando a posição que seu pai já desempenhou durante o reinado da Rainha Elizabeth II. Reprodução: Flipar
3º- Princesa Charlotte de Gales: Filha mais velha do Príncipe William e terceira na linha de sucessão. No momento, ela ocupa a posição anteriormente ocupada por seu tio, Príncipe Harry. Reprodução: Flipar
4º- Príncipe Louis de Gales: Filho mais novo do Príncipe William e quarto na linha de sucessão. Reprodução: Flipar
5º- Príncipe Harry, Duque de Sussex: O segundo filho do Rei Charles III é o quinto na fila para ocupar o trono. Sua decisão de se afastar das funções reais o coloca mais abaixo na linha de sucessão, mas ele ainda é um membro da família real. Reprodução: Flipar
Existe outra mudança importante no que diz respeito aos reis britânicos. Desde o Ato de Sucessão ao Trono de 1701, o monarca era obrigado a ser membro da Igreja da Inglaterra. Reprodução: Flipar
No entanto, essa exigência foi revogada com a Lei de Sucessão à Coroa de 2013. Reprodução: Flipar
Membros da realeza que se casam com católicos romanos eram tradicionalmente excluídos da linha de sucessão. No entanto, essa regra também foi alterada com a nova lei de 2013. Reprodução: Flipar
Naturalização: Indivíduos que se naturalizam cidadãos estrangeiros podem perder seus direitos de sucessão. Reprodução: Flipar
Religião dos Filhos: Os filhos de futuros monarcas ainda precisam ser criados na fé anglicana. Reprodução: Flipar
Um adendo: a linha de sucessão pode mudar no futuro devido a nascimentos, mortes, casamentos, divórcios ou abdicações. Reprodução: Flipar
Caso o rei abdique do trono — algo que raramente acontece –, de acordo com uma lei chamada Ato de Regência de 1937, outra pessoa é escolhida para governar a Coroa da Inglaterra temporariamente, até que o próximo na linha de sucessão possa assumir. Reprodução: Flipar
O Ato de Regência também diz o que fazer se o rei ficar gravemente doente ele não é removido do cargo e continua fazendo suas obrigações constitucionais o máximo que puder. Reprodução: Flipar
Se o rei ou a rainha não puderem comparecer a eventos públicos ou cumprir outras responsabilidades, outra pessoa é escolhida para fazer isso em nome deles, chamada de regente. Reprodução: Flipar
Nesse caso, o regente não precisa ser o próximo na linha de sucessão, mas alguém nomeado como conselheiro do estado. Reprodução: Flipar
Desde 1688, o monarca governa junto com o parlamento britânico, que também supervisiona o reinado. Reprodução: Flipar
Inclusive, se achar necessário, o parlamento pode tirar o poder do rei ou da rainha por comportamento inadequado. Reprodução: Flipar
Fora esses casos, o próximo na linha de sucessão se torna rei imediatamente após a morte do antecessor, sem um período de transição. A coroação só ocorre após a aprovação do parlamento e de um conselho privado composto por membros de vários setores do governo britânico. Reprodução: Flipar