domingo, 24 de novembro de 2024
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Mariana Goldfarb sobre novo namoro após término: 'Acostumada com o ruim'

Nesta terça-feira (16), Mariana Goldfarb utilizou suas redes sociais para interagir com seus seguidores e expressar sua opinião sobre iniciar um novo relacionamento após um casamento de quatro anos com o ator Cauã Reymond. A influenciadora digital, que atualmente está em um relacionamento com o empresário Rafael Kemp, também compartilhou suas reflexões sobre a monogamia e desabafou com seus fãs.

“É tão difícil”, confessou a carioca ao falar sobre a experiência de se envolver novamente após “passar por tantas coisas”. Ela continuou: “É tão difícil a gente ser acolhida, ser amada, aceitar o bom, não estranhar, [entender que] está tudo bem, a paz, o carinho… ninguém fala muito sobre essa tema.”

Goldfarb prosseguiu: “Para mim, é mais difícil ainda, porque quando a gente está acostumada com o ruim, quando a gente recebe tanta pedra, a gente recebe uma flor e não sabe lidar com isso. Faz o que com isso? Mas a gente está sabendo!”

A influenciadora também defendeu a monogamia, afirmando que não é apenas uma crença feminina. Ela ressaltou a importância de encontrar parceiros que compartilhem da mesma visão sobre relacionamentos.

“Eu não acho que ela exista somente na cabeça da mulher. Acho que quando as pessoas estão apaixonadas – mais do que apaixonadas, porque a paixão a gente sabe que passa, é efêmera para caramba -, mas amor tem vários tipos. Vai de acordo com o que você e seu parceiro estão combinando”, comentou nos Stories do Instagram.

Por fim, Goldfarb destacou que o amor e a paixão não são sentimentos exclusivos das mulheres, e que os homens também podem acreditar em um relacionamento monogâmico. “Mas, acho que não é a mulher que ama e só e fica apaixonada sozinha. Acho que o homem também. Cabe à gente procurar o tipo de homem que também acredita em um sistema fechado de relacionamento e construir junto. Claro que acidentes podem acontecer e as pessoas podem se interessar por outras no meio desse caminho, mas acho que a conversa é sempre a melhor saída para minimizar os danos”, concluiu.

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