A primeira festa de “A Fazenda 15” gerou brigas e polêmicas. Na madrugada deste sábado (23), a equipe de Darlan Cunha, o Laranjinha, acusou a  cantora Kally Fonseca
de agressão.

“Na festa, Kally Fonseca empurra Darlan, que mantém a cabeça fria e se esquiva da confusão que a loira queria armar”, disseram após a publicação de um vídeo. “Empurrou aonde? O criminoso aqui é ele, ele quem gosta de empurrar, de esmurrar e deixar os olhos roxos das mulheres, ou não?”, respondeu um fã da Kally.

No vídeo, Kally aparentemente cobra uma justificativa para Darlan, que teria negado uma resposta. Horas antes, Laranjinha debochou de Kally enquanto a cantora se arrumava para a festa.

O ator disse que Kally foi para “A Fazenda 15” somente para se produzir e ouviu da vocalista da Cavaleiros do Forró que o jogo dele era um lixo e que ela não gostaria de fazer parte do “grupo dos crias”.

Antes da festa começar, a Record enviou um comunicado aos participantes sobre agressão e assédio. “Divirtam-se, mas façam isso com responsabilidade. Não será tolerado nenhuma forma de assédio, violência, racismo e homofobia. Vocês serão avisados se passarem dos limites. A reincidência nesse caso pode levar a expulsão”, dizia o recado da emissora.

Em entrevista exclusiva ao iG Gente, Rodrigo Carelli, diretor do reality da Record, antecipou o sinal anti-agressão que seria usado na edição após as confusões em “A Fazenda 14”
.

“A gente vai fazer uma coisa parecida com o que a gente fez em A Grande Conquista. Um método de avisar, aos poucos, ir avisando, alertando, para não chegar naquele nível de agressividade. Isso foi [algo que mudou pelos episódios recentes. Deu certo em A Grande Conquista e vamos usar em A Fazenda”, disse.