O Miss Grand Brasil, principal concurso de misses do país passa a contar com a gestão de um do missólogo Evandro Hazzy, um dos nomes mais respeitados entre os profissionais dos tradicionais eventos do segmento.
“Estou muito feliz com essa nova empreitada. Em 2001 fiz um projeto ousado com Juliana Borges e ressuscitei o Miss Brasil e agora vou deixar a minha marca no Grand Brasil”, afirma Hazzy.
Atento à evolução da sociedade, o atual gestor confirma que trará inovações ao evento, mas sem nunca abandonar as raízes tradicionais do concurso: “Vou criar o Miss Brasil Nova Era, mas dentro das regras originais. Na minha gestão os critérios de participação permanecerão como sempre foram”, conta.
O missólogo terá que gerenciar uma grande equipe em todo o país, com objetivo de que seus projetos tenham resultado positivo: “São 26 estados e o Distrito Federal. Em cada um deles existe um coordenador. Além disso, tem outras equipes que serão dirigidas por mim. Faço questão de acompanhar tudo pessoalmente. Para ter o glamour que o evento merece, é necessário estar atento a todos os detalhes, assim como é na preparação de uma miss. Um pequeno deslize pode colocar tudo a perder”, explica.
O gestor se despediu dos concursos há 10 anos, mas nunca deixou de acompanhar, nem perdeu a paixão por esse universo. O profissional conduziu nove jovens à coroa e uma de suas misses foi o divisor de águas: Juliana Borges, Miss Brasil 2001.