terça-feira, 9 de setembro de 2025

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Eline Porto estrela musical sobre Djavan e lança carreira solo

Eline Porto vive um momento criativo intenso nos palcos e fora deles. Em cartaz com o musical “Djavan – Vidas para Contar”, ela interpreta Aparecida, a primeira esposa do cantor, mãe de seus três filhos e figura fundamental em sua trajetória artística. Paralelamente, a atriz e cantora também investe em seu lado autoral com o trio Refúgio dos Amores Improváveis, que já lançou quatro canções nas plataformas digitais.

Sobre a personagem que interpreta no espetáculo, Eline destaca a relevância de trazer à cena uma mulher pouco conhecida do grande público, mas essencial para a história do artista. “Dar vida a Aparecida nos palcos tem sido uma honra, afinal, poucos sabem da sua história e do quanto ela foi fundamental na construção da carreira do Djavan… uma mulher forte, generosa e apaixonante”, afirma.

Divulgação

Eline Porto

Admiradora confessa da obra do homenageado, Eline conta que mergulhar nesse universo foi um presente. “Sempre fui fã da obra do Djavan. Suas músicas embalaram minha vida e o admiro por ser um cantor e compositor que tem uma poesia refinada e, ao mesmo tempo, comunica com o público em geral. É popular e sofisticado, um deleite para qualquer cantor” , revela.

Essa relação afetiva com a música de Djavan também ecoa em seu trabalho autoral. No trio Refúgio dos Amores Improváveis, criado ao lado de Tom Karabachian e Gab Lara — amigos que estreitaram laços no musical “Clube da Esquina – Os Sonhos Não Envelhecem” – Eline vive outra forma de parceria. “No caso da Aparecida, é uma parceria amorosa, uma pessoa que impulsionou a carreira do parceiro. Já no trio, temos uma amizade que fluiu para a música, para a composição, e torcemos muito um pelo outro. Esse afeto, com certeza, norteia ambas as relações” , compara.

Para Eline, há pontos de encontro entre a parceria vivida em cena e a construída na vida real. “No caso da Aparecida, é uma parceria amorosa, uma pessoa que impulsionou a carreira do parceiro. Já no trio, temos uma amizade que fluiu para a música, para a composição, e torcemos muito um pelo outro. Esse afeto, com certeza, norteia ambas as relações” , compara.

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Eline Porto

Equilibrar um musical biográfico com a criação de um trabalho autoral é, segundo ela, um desafio prazeroso e que ela consegue vivenciar de formas bem diferentes, separando a cantora da atriz. “Tem sido maravilhoso lançar um trabalho com o Tom e o Gab, passamos os dias no estúdio criando nosso universo sonoro. Já no musical estou contando uma história como atriz, com canções eternizadas na voz do Djavan. Acabo ficando mais focada em como essas músicas contribuem para a dramaturgia” , explica.

Vivendo esse duplo mergulho – o encontro com a poesia já consagrada de Djavan e novas descobertas de sua própria voz autoral – Eline celebra uma fase em que teatro e música se complementam, reafirmando sua versatilidade como artista.

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