terça-feira, 26 de novembro de 2024
Campo Grande
26°C

Rádio SOUCG

  • ThePlus Audio

"Cresci ouvindo meu pai tocar Gonzagão e Dominguinhos", diz Cris Lima

Dona dos hits
“Solteirazinha”, “Figurinha”, “Tuco Tuco no Rolê” e “Bumbum de Elevador”, Cris Lima
vem conquistando cada vez mais seu espaço ao sol e revelando novas facetas de sua multiplicidade como artista.

Prova disso é que a baiana de Eunápolis, que lançou há poucos dias o CD “PzroFunk”,
já tem duas canções estrategicamente prontas para serem divulgadas: “Boato” e “Encaixa Encaixa”, todas com produção musical do prestigiado Thiago Basso.

Mas, enquanto as novidades não chegam às plataformas, a cantora, que está curtindo dias de lazer e descanso em Gramado, na região sul do Brasil,
topou falar com o site. Confira os melhores momentos do bate-papo!

1. Diante dos desafios que enfrenta no meio, qual conselho considera mais valioso?

Unir a verdade musical com a persistência.

2. Como define o seu trabalho?

Algo que exige muita dedicação e evolução [para acompanhar a indústria], mas que enche a alma de contentamento.

3. De onde vêm as referências da Cris?

Do forró tradicional. Sou filha de sanfoneiro e cresci ouvindo meu pai tocar Dominguinhos e Luiz Gonzaga. Contudo, Ivete Sangalo, Jennifer Lopez e Marisa Monte são as minhas fontes.

4. Desafio dos 10 anos: como se vê daqui a uma década?

Sinceramente não fico pensando nessa perspectiva, mas quero estar fazendo algo que ainda me traga satisfação. Tudo que envolve a arte me deixa feliz.

5. Existe alguma alteração que você faria na sua história se pudesse?

Não. Está tudo certo. Acredito que cada realização tem um propósito. E há tempo para todas as coisas.

6. Como se definiria em algumas palavras?

Enérgica, leve, perspicaz, contente, “cheia do querer” e ansiosa.

7. Quais caminhos trilhou para chegar à posição em que está hoje?

Iniciei na banda familiar Cheiro de Forró. Nela construí toda a minha base, viajei para muitos lugares, fazendo shows e divulgação de canções, o que me permitiu conhecer um pouco do segmento do entretenimento.

8. Teve algum momento em que pensou em desistir da sua carreira?

Sim, vários! Mas basta me lembrar da sensação maravilhosa que o palco me faz sentir que esse sentimento é tomado por força e ânimo.

9. Quais foram os acontecimentos mais marcantes em sua trajetória?

Um deles tem a ver com o nascimento da minha filha Catarina. Uma mistura de sentimentos.

10. De que maneira acha que influencia a perspectiva das pessoas?

Creio, de forma positiva, no poder que a mente tem, e deixo isso bem claro nas minhas redes sociais e na vida em off. Busco passar o que acredito e compreendo que somos o que pensamos ser. Então vibro no bem, na prosperidade. Somos energia.

11. Hoje em dia, com tudo que temos vivido, é possível ser quem a gente realmente idealiza?

Quando se tem verdade, base e valores sedimentados, sim.

12. Quais são os próximos planos?

Eu vivo sempre agradecendo pelo hoje, mas, certamente, quero um futuro próspero, vendo meus frutos alcançarem mais localidades, trabalhando com pessoas do bem, com meus familiares ao meu lado, equilibrada e feliz.

13. Você tem algum recado para quem deseja seguir a sua profissão?

Lidar com música é apaixonante. Mas existe “a música” e o mercado dela. Minha mensagem é: “Seja fiel à sua verdade, mas sem se esquecer de observar a evolução da área.

14. Tem alguma formação complementar? Se sim, qual?

Sou graduada em direito, mas sempre brinco com meu marido, afirmando: “Você casou com uma cantora e, de quebra, levou uma advogada”.

15. O que gostaria que todos soubessem sobre o seu trabalho?

Primeiro, que ele é feito com amor, que acordo grata a Deus todos os dias por ter me dado o dom de estar no palco, cantando e alegrando. Segundo, que tudo que produzo é pensando em impactar o público de forma positiva, seja pelo empoderamento das letras, seja pela vibração e energia que me proponho a levar nos shows.

Fonte

Enquete

O que falta para o centro de Campo Grande ter mais movimento?

Últimas