sábado, 31 de maio de 2025

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Autora de "Vale Tudo" vai abordar mães de bebê reborn na novela

Adaptado por  Manuela Dias a partir da obra original de Gilberto Braga, Leonor Bassères e Aguinaldo Silva, “Vale Tudo” ganhará uma história inédita que não existiu na versão original, exibida em 1988. Trata-se da trama de Aldeíde, que ‘adotará’ um  bebê reborn.

Nos próximos capítulos do folhetim, exibido pela Globo na faixa das nove, a personagem, interpretada por Karine Teles. Ela comprará o item com o vilão  César, defendido por Cauã Reymond. Para a compra de alto custo, ela chegará a se endividar, representando o que tem acontecido com várias mulheres fora da ficção.

Depois de arrematar Amelie, nome pelo qual chamará a boneca ultrarrealista, Aldeíde passará a tratá-la como se fosse uma bebê de verdade. O comportamento, é claro, vai ser rechaçado por alguns, como Consuelo (Belize Pombal).

A vizinha e colega de emprego criticará a atitude da amiga. A funcionária de Marco Aurélio (Alexandre Nero) não dará ouvidos aos comentários de reprovação. “Eu sei que a Amelie é uma boneca. Mas eu gosto de fingir que ela é um bebê. E daí? É a minha vida”, rebaterá. 

Esta trama é mais uma inovação de  Manuela Dias. A autora, inclusive, tem modificado em várias histórias da versão original, o que tem dividido opiniões entre os espectadores, essencialmente entre os saudosistas que acompanharam a primeira novela.

Quando termina?

“Vale Tudo” terminará em outubro deste ano, quando será substituída por  “Três Graças”. O roteiro da nova narrativa é assinado por Aguinaldo Silva, mesmo autor de sucessos da teledramaturgia nacional, como “Tieta”, “Senhora do Destino”, “Fina Estampa”, “Império” e “Porto dos Milagres”. Já a direção fica a cargo de Luiz Henrique Rios.

gente.ig.com.br

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