Depois de ser chamado de “tudo quanto é nome” pelo simples fato de ter afirmado gostar de hip-hop, Rafinha Bastos decidiu se pronunciar a respeito da controversa live
de Ed Motta, que despontou na indústria fonográfica nos anos 1990 ungido como sobrinho de Tim Maia.

“P*rra, Tim Maiazinho! Eu aqui quietinho. Rap é uma bosta mesmo. Legal é versejar ‘Manuel’ com ‘foi pro céu’ e ‘paparupirupi’ com ‘babarupirupó'”, escreveu o comediante e apresentador no X/Twitter, seguido de um emoji de “joinha” cheio de sarcasmo.

Para quem não viu a transmissão do dono dos sucessos
“Fora da Lei” e “Colombina”, ela foi marcada pelos dizeres “Quem ouve hip-hop é burro” e “Pessoas inteligentes escutam jazz”. Nesse contexto, Motta ainda relembrou uma citação do ex-integrante do “CQC”, da Band TV.

Sem papas na língua, o intérprete rasgou o verbo e falou sobre o gênero musical. “Outro dia, vi um trecho de uma matéria desse bobalhão Rafinha Bastos: ‘Ah, porque é o estilo que mais gosto de ouvir’. O cara é um imbecil”. A declaração acabou gerando debate nas redes sociais e muitas pessoas o acusaram de “elitismo cultural”.