Ana Castela chamou atenção com uma ação que viralizou nas redes sociais na última sexta-feira (19). A cantora foi vista levando os filhos de Zé Felipe para comer pastel numa feira livre no condomínio Aldeia do Vale, região leste de Goiânia, mostrando o outro lado da vida simples.
A visita aconteceu de forma tranquila e durou mais ou menos uma hora. A dona da pastelaria do local, afirmou que Ana Castela atendeu todos os fãs com muito carinha e simpatia. Ela vende os tradicionais pastéis e a cantora experimentou algumas iguarias em sua barraca.
Em postagem, a comerciante informou que as crianças comeram batatinha frita, disco de carne, além de terem se divertido no local.
Logo, a presença da famosa em um ambiente popular surpreendeu todos os frequentadores da feira, que elogiaram a presença e atenção dada por Ana. Mesmo sendo um dos ícones da música sertaneja, ela mostrou que não fugiu das origens.
Equipe de Ana Castela repudia especulações sobre sua sexualidade
A equipe jurídica do Grupo AgroPlay divulgou uma nota na última quarta-feira (17) após a repercussão de conteúdos que especularam sobre a sexualidade de Ana Castela. O posicionamento ocorreu depois da circulação de vídeos e comentários nas redes sociais e teve como objetivo condenar ataques e combater humilhações públicas.
A polêmica começou após a viralização de um vídeo no TikTok com Vivi Wanderley, Isadora Raymundi, Duda Wilken e Gabi Medina. Na gravação, as jovens participam de uma brincadeira com suposições sobre a sexualidade de pessoas públicas. Mesmo sem menção direta a nomes, internautas passaram a associar o conteúdo à cantora.
No texto, a assessoria jurídica afirma de forma direta: “A sexualidade de uma mulher não é ofensa”. Em outro trecho, o comunicado reforça que “contexto é tudo” e critica o uso do tema por pessoas sem intimidade, de forma pública e em tom de deboche.
O posicionamento ainda diz que esse tipo de conduta não está protegido pela liberdade de expressão. “Isso retira o manto da ‘liberdade de expressão'”, enfatizava a nota, ao afirmar que orientação sexual e corpo não podem virar “trend” de humilhação.
O texto explica que o Grupo AgroPlay acompanha o caso de perto. “As medidas judiciais cabíveis estão sendo analisadas, visando não necessariamente uma reparação, mas a responsabilização pedagógica”, afirma o departamento jurídico.









