segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

A pergunta do The Wall que deixou Luciano Huck de "queixo caído"

Uma pergunta simples deixou até o apresentador Luciano Huck bastante confuso durante o The Wall do último domingo (14). Em uma de suas primeiras indagações, a parede queria saber qual era o sétimo signo do zodíaco. As participantes Tuany e Natany chegaram a chutar Libra e acabaram acertando.

O que mais chamou atenção foi o fato de a pergunta ter sido feita logo na primeira fase, quando são abordados assuntos mais leves e de conhecimento geral. “Eu sei que ela gosta de signos, mas e se cair alguma coisa [mais complicada]?”, questionou uma das irmãs.

A pergunta era: “Qual é o sétimo signo do zodíaco?” e contava com opções como: a) Áries; b) Libra; e c) Peixes.

“Eu só sei que sou uma geminiana muito indecisa e que a Natany é libriana. Não sei se tem a ver com os meses do ano. Sei que Áries é um dos primeiros”, revelou Tuany, que acabou escolhendo a alternativa B no chute.

“O pior é que eu também não sei. A Angélica [mulher de Luciano Huck] iria saber. Acho que a ordem não bate com os meses do ano”, comentou o comandante do Domingão.

Antes de se tornar um horóscopo popular de jornal e de ser acompanhado por milhares de pessoas diariamente, a origem do zodíaco remonta à Antiguidade, quando as civilizações passaram a observar o céu em busca de explicações para eventos na Terra.

Os primeiros indícios vêm da Mesopotâmia, por volta de 2000 a.C. Os babilônios dividiram o caminho aparente do Sol no céu em 12 partes iguais, cada uma associada a uma constelação visível em determinadas épocas do ano. Assim, surgiram signos como Áries, Touro e Gêmeos, totalmente ligados ao mundo agrícola.

Os gregos herdaram esse sistema e lhe deram um enfoque mais simbólico. Foi na Grécia Antiga que o zodíaco passou a incorporar mitos e arquétipos, conectando deuses e heróis. Séculos depois, esses nomes foram consolidados e se espalharam por toda a Europa.

Depois, a astrologia foi separada da astronomia científica; no entanto, enraizou-se na cultura dos povos. No século XX, o zodíaco foi popularizado pelos jornais, com previsões diárias sobre os acontecimentos.

Atualmente, os signos funcionam como um meio condutor, auxiliando as pessoas a falar sobre emoções, personalidade e conflitos.

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