quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

Rádio SOUCG

  • ThePlus Audio

5 reportagens mais lidas de arte em 2024

O fim de ano é o momento ideal para listas e retrospectivas, pois são formas eficazes de avaliar o ano que passou, identificar tendências e aprimorar nossas escolhas para o próximo ano. Neste contexto, iniciamos nossa revisão com as matérias mais lidas sobre arte . Confira:

A artista Tadáskia Ruy Teixeira/divulgação

Quem é Tadáskía? Conheça artista brasileira que é destaque no MoMA

A matéria destaca Tadáskía, artista carioca, cuja exposição “Projetos: Tadáskía”, que esteve em cartaz no MoMA, em Nova York. A mostra, encerrada em outubro, reunia uma instalação, site specific, esculturas e o livro bilíngue ave preta mística mystical black bird, explorando liberdade, identidade e ancestralidade.

Tadáskía, travesti, negra e periférica, participou da 35ª Bienal de São Paulo e vem ganhando reconhecimento internacional. Sua arte, influenciada por comunidades negras e indígenas, combina desenhos em carvão e pastel seco com instalações imersivas. Em Nova York, reforça a importância da experimentação e da colaboração em sua prática artística.

Leia a entrevista

cecilia-vicuna-Unir-a-Todo-El-Pueblo-Contra-La-Dictadura
Unir a todos el pueblo contra la dictadura, 1876 Pinacoteca do Estado de São Paulo/reprodução
Continua após a publicidade

Retrospectiva de Cecilia Vicuña na Pinacoteca faz ode à revolução

A reportagem apresenta Cecilia Vicuña, artista chilena cuja exposição “Cecilia Vicuña: Sonhar a água – uma retrospectiva do futuro”, foi apresentada na Pinacoteca Contemporânea, em São Paulo. A mostra, com curadoria de Miguel A. López, exibiu cerca de 200 obras que abrangem 60 anos de produção artística, explorando temas como lutas populares, direitos humanos e proteção ambiental.

Vicuña cresceu em La Florida, Chile, onde a natureza influenciou profundamente sua imaginação. Estudou arquitetura e belas artes antes de se dedicar à arte e à poesia. Suas obras incluem pinturas, poemas e instalações que questionam a lógica patriarcal e o colonialismo.

Veja aqui a reportagem

ana-mazzei-vesuvius-arte-contemporanea-escultura-cinetica
Ana Mazzei, Vesuvius. Galeria Jaqueline Martins, 2020 José Pelegrini/divulgação
Continua após a publicidade

A arte de conduzir o olhar ou Encontro marcado

A matéria aborda a trajetória e a produção artística de Ana Mazzei, destacando como sua obra transita entre escultura, instalação, performance e outras linguagens artísticas. A artista explora temas como o corpo humano, a relação com o espectador e a teatralidade, utilizando o teatro como dispositivo para apresentar suas criações. Mazzei reflete sobre as intersecções entre diferentes áreas das artes, como dança, literatura e cinema, e investiga a história da representação por meio de formas geométricas e experiências sensoriais.

O texto também ressalta momentos marcantes de sua carreira, como sua participação na 32ª Bienal de São Paulo, com a obra Espetáculo, e na 14ª Bienal de Cuenca, com Garabandal: Morte, Ascensão e Êxtase.

Leia aqui a matéria completa

ventura-profana-trava-ora-masp-sala-video
Ventura Profana, O Poder da Trava que Ora, 2021 (still) Igor Furtado/divulgação
Continua após a publicidade

Ventura Profana profetiza a vida de corpos dissidentes através da arte

A artista baiana Ventura Profana é tema de uma matéria que aborda sua trajetória e visão artística, permeada por sua religiosidade e o uso de múltiplas linguagens, como vídeo, música , fotografia e performance. Reconhecida como pastora e evangelista, Ventura utiliza sua obra para ressignificar símbolos cristãos e combater opressões como racismo, transfobia e colonialismo. A exposição exibida no MASP neste ano, com curadoria de David Ribeiro, apresentou trabalhos inéditos que destacam a potência de corpos dissidentes e a espiritualidade como forma de resistência.

Leia aqui a reportagem completa

william-kentridge-auto-retrato-como-um-bule-de-cafe-mubi-arte-desenho-cafe-carvao
Episódio 1 – A Natural History of the Studio MUBI/divulgação

Série nos coloca dentro do estúdio (e cabeça) do artista William Kentridge

A matéria e a entrevista abordam o trabalho multifacetado de William Kentridge, um artista que se recusa a ser limitado por uma única forma de expressão. Com sua carreira abrangendo áreas como artes plásticas, cinema, televisão, teatro e ópera, Kentridge explora temas complexos e mistura diferentes linguagens artísticas. A entrevista também fala sobre sua série “Self-Portrait As a Coffee-Pot”, disponível na MUBI, que oferece uma visão íntima e bem-humorada de sua vida no estúdio, além de discutir como a pandemia influenciou sua criação. Ele compartilha reflexões sobre o processo criativo, a colaboração e o papel da arte em sua vida, explorando o equilíbrio entre acaso e controle no desenvolvimento de suas obras.

Leia aqui a entrevista

Fonte

Enquete

O que falta para o centro de Campo Grande ter mais movimento?

Últimas