segunda-feira, 21 de julho de 2025

Rádio SOUCG

  • ThePlus Audio

5 paradigmas quebrados por Preta Gil

Preta Gil, que morreu neste domingo (20),  aos 50 anos, começou a carreira musical em 2002. De lá para cá, a cantora se destacou na indústria fonográfica pela postura disruptiva e autêntica; relembre cinco momentos marcantes: 

Bloco

Em 2009, a filha de  Gilberto Gil criou o Bloco da Preta, que se tornou um dos mais conhecidos do carnaval do Rio de Janeiro. Mais de 760 mil foliões participaram em 2018.

Representatividade

Conhecida pela luta contra os direitos LGBTQIAPN+ e pelo combate ao racismo, a artista foi chamada para ser Rainha de Bateria da Estação Primeira de Mangueira. À frente da agremiação, em 2007, ela trouxe visibilidade para temas importantes.

Capa revolucionária

Ao se lançar na carreira musical, Preta teve uma aposta inusitada: posar nua na capa do álbum de estreia. “Prêt-à porter” é composto por vários hits, como “Sinais de fogo”, “Andaraí” e “Mal de amar”. O clique da capa foi feito pela fotógrafa Vania Toledo e com concepção de Fernando Zarife.

Parceria com Gilberto Gil

Em abril, ao longo da turnê “Tempo Rei”,  Preta Gil cantou “Drão” com seu pai, Gilberto Gil, em São Paulo. Lançada em 1982, a canção foi escrita por Gil em homenagem à  Sandra Gadelha, mãe de Preta Gil.

Projeto com o filho

Além da música com o pai, a cantora se destacou por uma parceria feita com o filho, Francisco. Eles dão voz ao hit “Meu Xodó”, que acumulou ouvintes nos principais tocadores digitais, como Spotify, Deezer e Apple Music. 

gente.ig.com.br

Enquete

O que falta para o centro de Campo Grande ter mais movimento?

Últimas