quinta-feira, 21 de novembro de 2024
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Governo colhe saldo positivo das eleições municipais, avalia Barbosinha

O vice-governador José Carlos Barbosa, o Barbosinha (PSD), avaliou no final de semana, em Dourados, o resultado do primeiro turno das eleições municipais em Mato Grosso do Sul. “Sob o ponto de vista do Governo, o resultado das eleições do dia 6 de outubro foi altamente positivo”, afirmou, considerando a expressiva maioria de novos prefeitos eleitos dentre os partidos que dão sustentação ao Governo no Estado.

Para o vice-governador, o resultado das urnas reforça a importância de se aprimorar a essência municipalista do Governo, nas áreas de saúde, educação, infraestrutura e promoção social, por exemplo. “O governador Eduardo Riedel já vem trabalhando, nesses primeiros dois anos do nosso mandato, no sentido de fortalecer as políticas públicas, e vai continuar”, garantiu.

Dourados

Sobre o resultado das eleições em Dourados, Barbosinha atribuiu a ampla vantagem numérica obtida pelo prefeito eleito Marçal Filho (PSDB) à insatisfação da população com a administração atual, e observa que esse fator “vai exigir uma grande responsabilidade do novo prefeito, já que as urnas capitalizaram a síntese desse sentimento”.

“Eu não tenho dúvida nenhuma de que o apoio do Governo, do governador Eduardo Riedel, com o nosso apoio, foi muito importante para o Marçal e ele também saberá, com a sua experiência de deputado federal, estadual e vereador, continuar tendo esse apoio ainda mais reforçado”. Dourados sempre teve e poderá continuar contando com o Estado, diz o vice-governador, observando que essa regra se mantém para todos os 79 municípios de Mato Grosso do Sul.

O Governo caminha bem, define o vice-governador de Dourados, apostando que os próximos dois anos serão de muito trabalho, entregas e resultados. “O Riedel não olha o lado político para executar as ações administrativas, por isso não só o Marçal, mas todos os demais prefeitos, podem contar com o apoio do Estado e certamente saberão captar o apoio federal, através das emendas de bancada e da articulação com os Ministérios “para deslanchar na gestão pública”.

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