A obra do viaduto estaiado na rotatória da Coca-Cola vai desafogar o tráfego, estimular ao turismo urbano com seu design moderno em cabos de aço, trará a valorização imobiliária na região e principalmente a segurança viária reduzindo acidentes.
Ele será construído entre as avenidas Costa e Silva, Gury Marques, Senador Antônio Mendes Canale e Dr. Olavo Vilella de Andrade, que atualmente é um dos pontos mais congestionados da cidade. Emblemática, a obra ainda vai impulsionar a economia local ao facilitar o escoamento de cargas e atrair investimentos para comércios próximos.
Inclusa no plano de governo de Adriane Lopes, a iniciativa prioriza a mobilidade urbana como eixo central para uma Capital mais fluida e sustentável. A gestão municipal desenvolveu o projeto técnico, detalhando o viaduto estaiado com pavimentação e drenagem pluvial.
A execução, cabe ao Governo do Estado, responsável também pela licitação. O convênio foi assinado pelo Governo do Estado com o Ministério das Cidades e Caixa Econômica Federal, publicado no Diário Oficial da União em 24 de dezembro de 2025. A União destina R$ 86,1 milhões pelo Programa Mobilidade Urbana, acrescidos de R$ 861 mil de contrapartida estadual, totalizando cerca de R$ 87 milhões, com vigência até 2031.
A emenda inicial de R$ 15 milhões foi garantida pela prefeita Adriane Lopes junto a senadora Tereza Cristina ainda em 2024.
Histórico da Obra
Em 23 de setembro de 2016, a Prefeitura de Campo Grande anunciou a obtenção da licença prévia para a construção do viaduto, emitida pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano.
No ano anterior, em janeiro de 2015, a prefeitura havia contratado a empresa FCK Engenharia e Consultoria Ltda para elaborar um estudo de viabilidade técnica para a construção do viaduto, que inicialmente foi orçado em R$ 31 milhões, com previsão de execução em 18 meses.








