quarta-feira, 4 de dezembro de 2024
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Soja: colheita nos EUA e clima no Brasil pressionam perdas em Chicago

Os contratos da soja em grão registram preços significativamente mais baixos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Pelo quinto pregão consecutivo, o mercado segue em queda. A soja enfrenta pressão devido à ampla oferta da colheita nos Estados Unidos e à previsão de melhora nas condições climáticas no Brasil.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou relatório sobre a evolução colheita das lavouras de soja. Até 6 de outubro, a área colhida estava apontada em 47%. Na semana passada, eram 26%. Em igual período do ano passado, a colheita era de 37%. A média é de 34%.

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Já sobre as condições das lavouras americanas de soja, segundo o USDA, até 6 de outubro, 63% estavam entre boas e excelentes condições, 26% em situação regular 11% em condições entre ruins e muito ruins. Na semana anterior, os índices eram de 64%, 25% e 11%, respectivamente.

Os contratos com entrega em novembro estão cotados a US$ 10,18 3/4 por bushel, baixa de 15,25 centavos de dólar, ou 1,37%, em relação ao fechamento anterior.

Ontem (07), a soja fechou em leve baixa. A previsão de clima seco nos Estados Unidos deve favorecer o trabalho de colheita. Já no Brasil, a previsão é de retorno das chuvas, viabilizando a aceleração do plantio. As perdas foram limitadas por sinais de boa demanda pela soja americana e pela valorização do petróleo.

Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com baixa de 3,75 centavos de dólar, ou 0,36%, a US$ 10,34 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 10,52 1/2 por bushel, com perda de 3,50 centavos ou 0,33%.

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