sexta-feira, 22 de novembro de 2024
Campo Grande
32°C

Rádio SOUCG

  • ThePlus Audio

Soja: Chicago sobe com a valorização do petróleo e demanda americana

Os contratos de soja em grão na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam em alta na sessão eletrônica, com o otimismo da quarta-feira (30). A recuperação busca compensar as perdas acumuladas na semana, impulsionada pela valorização do petróleo em Nova York e pela forte demanda pelo produto norte-americano.

Por outro lado, apesar do movimento positivo, os ganhos do grão enfrentam limitações devido à oferta global, favorecida pela colheita avançada nos Estados Unidos e pelo clima propício para a semeadura no Brasil.

Além disso, a incerteza em relação à oferta chinesa também pressiona os preços, especialmente após declarações do Ministério da Agricultura da China sobre uma possível cooperação mais estreita com a Rússia no setor.

Confira na palma da mão informações quentes sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo: siga o Canal Rural no WhatsApp!

Contratos futuros da soja

Os contratos de soja com vencimento em novembro foram cotados a US$ 9,81 3/4 por bushel, com uma queda de 5,25 centavos de dólar, ou 0,53%, em comparação ao fechamento anterior.

No dia anterior, os preços da soja registraram alta, tanto para grão quanto para óleo, enquanto as cotações do farelo mostraram comportamento misto. A recuperação foi alimentada pela diminuição das exportações brasileiras e pela demanda aquecida pela soja dos Estados Unidos.

O aumento do petróleo e a queda do dólar em relação a outras moedas também contribuíram para o cenário altista. Contudo, em determinados momentos, os preços recuaram, refletindo as pressões da colheita nos EUA.

Já os contratos de soja com entrega em novembro de 2024 encerraram o dia com alta de 11,25 centavos de dólar por bushel, ou 1,16%, a US$ 9,76 1/2 por bushel. Para a posição de janeiro de 2025, a cotação foi de US$9,91 1/4 por bushel, um avanço de 12,25 centavos de dólar, ou 1,25%.

As informações são da Safras & Mercado.

Fonte

Enquete

O que falta para o centro de Campo Grande ter mais movimento?

Últimas