sábado, 7 de dezembro de 2024
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Soja: Chicago opera próxima à estabilidade, entre menor demanda nos EUA e dólar fraco

Os contratos da soja em grão registram preços próximos à estabilidade nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado opera sem tom definido, oscilando entre os territórios positivo e negativo. De um lado, as cotações são sustentadas pela desaceleração do dólar frente a outras moedas correntes e por um movimento de cobertura de posições por parte dos investidores.

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No entanto, a procura pela oleaginosa segue baixa, com os preços mais competitivos na América do Sul deslocando a demanda chinesa para o Brasil e para a Argentina. Logo mais, será divulgado o relatório semanal das exportações americanas de soja pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Analistas esperam vendas entre 250 mil toneladas e 700 mil toneladas.

Os contratos com vencimento em maio operam cotados a US$ 11,83 1/4 por bushel, alta de 1,00 centavo de dólar, ou 0,08%, em relação ao fechamento anterior.

Ontem (03), a soja fechou com com preços mais altos. A alta do petróleo e a baixa do dólar frente a outras moedas garantiu a recuperação dos contratos. Esse comportamento favoreceu as commodities agrícolas. O mercado financeiro global apresentou menor aversão ao risco na parte da tarde, favorecendo a recuperação técnica.

Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com alta de 8,25 centavos de dólar, ou 0,70%, a US$ 11,82 1/4 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 11,95 1/4 por bushel, com ganho de 7,50 centavos ou 0,63%.

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