sexta-feira, 22 de novembro de 2024
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Soja: Chicago estende ganhos, impulsionada por perspectiva de menor produção nos EUA e petróleo

Os contratos da soja em grão registram preços mais altos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado mantém o tom positivo da quinta-feira, diante do relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos que reduziu a previsão de produção no país mais do que os analistas esperavam. As cotações também são impulsionadas pelo excelente desempenho do petróleo em Nova York, onde sobe mais de 3%. Até o momento, a posição novembro/23 acumula 2,3% de ganhos semanais.

O relatório de outubro do USDA indicou que a safra norte americana de soja deverá ficar em 4,104 bilhões de bushels em 2023/24, o equivalente a 111,7 milhões de toneladas. A produtividade foi indicada em 49,6 bushels por acre. O número ficou abaixo da previsão do mercado, que era de 4,132 bilhões de bushels, ou 112,45 milhões de toneladas. No relatório anterior, a previsão erade 4,146 bilhões ou 112,83 milhões de toneladas.

Os estoques finais estão projetados em 220 milhões de bushels ou 5,99 milhões de toneladas. O mercado apostava em carryover de 236 milhões ou 6,42 milhões de toneladas. Não houve alteração na comparação com setembro. O USDA elevou a estimativa para as exportações americanas de 2,29 bilhões para 2,3 bilhões de bushels. O esmagamento teve sua estimativa reduzida de 1,79 bilhão para 1,755 bilhão de bushels.

Os contratos com vencimento em novembro de 2023 operam cotados a US$ 12,95 1/4 por bushel, alta de 5,25 centavos de dólar por bushel ou 0,40% em relação ao fechamento anterior.

Ontem, a soja fechou com preços em acentuadamente alta. Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com avanço de 37,50 centavos ou 2,99% a US$ 12,90 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 13,08 3/4 por bushel, ganho de 36,50 centavos de dólar, ou 2,87%, na comparação com o dia anterior.

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