sexta-feira, 29 de novembro de 2024
Campo Grande
22°C

Rádio SOUCG

  • ThePlus Audio

São Paulo lança selo de certificação para produtos artesanais

O estado de São Paulo ganhou um novo selo de certificação para produtos artesanais, com o objetivo de fortalecer a competitividade e agregar valor à produção local. O Selo de Qualidade dos Produtos Artesanais de São Paulo foi lançado pela Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento, em parceria com a Defesa Agropecuária e a Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios.

O lançamento ocorreu nesta semana em Campinas, durante a celebração dos 26 anos da Defesa Agropecuária de São Paulo. O selo será concedido gratuitamente a todos os estabelecimentos artesanais reconhecidos pelo Serviço de Inspeção de São Paulo (SISP). Composto por quatro dígitos, o selo segue uma ordem sequencial e cronológica de registro, permitindo que ele seja incorporado ao rótulo comercial dos produtos artesanais.

Criamos o selo para atender aos produtores artesanais paulistas, que são os que mais precisam de reconhecimento e certificação. Uma medida como essa garante maior rentabilidade, quando chancelamos o valor desse tipo de produção”, destacou Guilherme Piai, secretário de Agricultura e Abastecimento de São Paulo. Ele enfatizou que o selo ajudará a diferenciar os produtos artesanais pela sua alta qualidade, ampliando as oportunidades de mercado para os produtores locais.

O selo é parte de um esforço contínuo para profissionalizar e agregar valor à cadeia produtiva de produtos artesanais em São Paulo. Com 115 estabelecimentos já registrados no SISP Artesanal nas áreas de carne, mel, ovos, pescados e leite, São Paulo se destaca como o segundo maior estado em número de estabelecimentos artesanais, com a expectativa de liderar o ranking nacional nos próximos meses.

A atualização da legislação para registro de produtores artesanais, em 2023, também contribuiu para esse crescimento, aumentando significativamente o número de registros de menos de dois por ano para 60 no mesmo período após a modernização.

Fonte

Enquete

O que falta para o centro de Campo Grande ter mais movimento?

Últimas