Chicago registrou tendência de alta durante a maior parte do dia e, apesar do dólar operar dentro de margens estreitas, também apresentou ganhos durante a sessão de negociações.
Preços da saca de soja
- Em Passo Fundo (RS): R$ 125,50
- Região das Missões: R$ 124,50
- Porto de Rio Grande: R$ 135,50
- Cascavel, Paraná: R$ 130
- Porto de Paranaguá (PR): R$ 136
- Rondonópolis (MT): R$ 121
- Dourados (MS): R$ 119,50
- Rio Verde (GO): R$ 120
Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerraram a segunda-feira com preços mais altos. O forte desempenho do trigo – alta de mais de 3% devido às temperaturas baixas na Rússia – e as preocupações com o potencial produtivo da soja gaúcha por conta das inundações asseguraram a alta.
As altas, no entanto, foram limitadas pelos dados baixistas divulgados na sexta pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), apontando um quadro de aumento da oferta americana acima do que o mercado esperava em 2024/25.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 406.052 toneladas na semana encerrada no dia 9 de maio, conforme relatório semanal divulgado pelo USDA. Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja haviam atingido 358.082 toneladas.
Às 17h, o mercado aguarda os dados do USDA sobre a evolução do plantio na safra nova americana. Até agora, o plantio está ocorrendo sem grandes problemas.
Os contratos de soja para entrega em julho fecharam com um aumento de 0,50 centavos de dólar, ou 0,04%, a US$ 12,19 1/2 por bushel. A posição de agosto teve cotação de US$ 12,23 1/2 por bushel, com um ganho de 3,00 centavos ou 0,24%.
Nos subprodutos, a posição de julho do farelo fechou com baixa de US$ 5,40 ou 1,45% a US$ 366,50 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 45,15 centavos de dólar, representando um aumento de 0,71 centavos ou 1,59%.