terça-feira, 8 de outubro de 2024
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Plantio da soja não começou, mas colheita de milho, trigo e algodão avançam

O plantio da safra de soja 2024/25 ainda não começou nos principais estados produtores do Brasil, que representam 96% da área cultivada, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Até 15 de setembro, Mato Grosso e Paraná não tinham iniciado os trabalhos. Em igual período do ano passado, o estado do Sul já havia semeado 1% da área e o do Centro-Oeste, 0,3%.

Plantio do milho

O plantio da primeira safra de milho 2024/25 avançou para 12% da área total nos nove estados que representam 92% da produção, um crescimento em relação aos 9,7% registrados na semana anterior.

O Rio Grande do Sul lidera com 44% da área plantada, seguido por Paraná com 29% e Santa Catarina, com 5%.

Estados como Goiás, Minas Gerais e São Paulo ainda não iniciaram a semeadura. Já a colheita da segunda safra de milho 2023/24 foi finalizada nos principais estados. Na semana passada, 99,7% da área tinha sido colhida. No ano anterior, o progresso da colheita estava em 95,7% na mesma data.

Colheita do algodão

Colheita do algodão mostra alta produtividade e anima mercado
Foto: Guilherme Soares (Canal Rural BA)

Na safra 2023/24 de algodão, a colheita atingiu 98,5% da área total nos sete estados que representam 98% da produção nacional, um avanço em relação aos 95,6% da semana anterior.

Em Mato Grosso, o trabalho de retirada da pluma progrediu para 99,2%, contra 96,7% da semana passada. Na Bahia, o percentual subiu para 95,1%, ante 89,9%.

Já em Goiás, a evolução permanece em 97%, enquanto Maranhão, Piauí, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais já concluíram a colheita.

Finalização do trigo

Quanto ao trigo, a colheita da safra 2024 avançou para 17,8% da área total até 15 de setembro, comparado aos 14,6% da semana anterior.

Assim, Goiás e Minas Gerais estão próximos de concluir, com 97% e 99% da área colhida, respectivamente. No Paraná, por fim, a colheita avançou mais lentamente, com 18% da área colhida, enquanto no mesmo período do ano passado, o porcentual já era de 35%, conforme balanço da Conab.

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