O relatório de oferta e demanda de milho, produzido pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) na última sexta-feira (11) manteve a estimativa de produção do Brasil em 127 milhões de toneladas e a da Argentina em 51 milhões.
Enquanto isso, balanço da plataforma Grão Direto mostra que a falta de chuvas para o plantio da safra de soja 2024/25 tem o potencial de diminuir a janela de plantio da segunda safra do cereal no Brasil, resultando em menor oferta de milho no mercado internacional em 2025, o que pode ocasionar valorizações.
A respeito de preços, o grão encerrou a semana cotado a U$ 4,16 o bushel (-2,12%) em Chicago, para o contrato com vencimento em dezembro de 2024.
No Brasil, na B3, o cereal seguiu a tendência contrária, com alta de 0,72%, fechando a semana a R$ 68,50 por saca. Contudo, no mercado físico, os preços seguiram de forma estável, sem movimentações expressivas.
Veja, agora, o que esperar do mercado de milho nesta semana que se inicia hoje: