domingo, 21 de setembro de 2025

Rádio SOUCG

  • ThePlus Audio

Mercado do boi gordo: veja como os preços encerraram a semana

O mercado físico do boi gordo encerra a semana apresentando manutenção do padrão das negociações em grande parte do país.

O analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias ressalta que em diversas regiões as indústrias ainda se deparam com uma posição de maior conforto em suas escalas de abate, que em vários estados já adentram o mês de outubro.

“A demanda doméstica segue enfraquecida, com recuo dos preços. Exportações em alto nível são uma variável relevante a ser considerada, atuando como principal suporte para os preços em 2025”, diz.

Segundo ele, com o congresso norte-americano estudando a remoção das tarifas de importação sobre produtos brasileiros, as exportações de carne bovina do Brasil para os Estados Unidos podem ser reestabelecidas.

Preços médios do boi gordo

  • São Paulo: R$ 304,33 — ontem: R$ 302,75
  • Goiás: R$ 287,14 — R$ 289,29
  • Minas Gerais: R$ 287,65 — estável
  • Mato Grosso do Sul: R$ 320,48 — R$ 320,34
  • Mato Grosso: R$ 297,91 — R$ 298,78

Mercado atacadista

O mercado atacadista apresentou preços em queda no decorrer da sexta-feira. O ambiente de negócios ainda sugere pela continuidade deste movimento no curto prazo, considerando o menor apelo ao consumo durante a segunda quinzena do mês.

Além disso, é importante mencionar que a carne de frango ainda dispõe de maior competitividade se comparado as demais proteínas, em especial se comparado a carne bovina.

O quarto traseiro foi precificado a R$ 23,50, por quilo, queda de R$ 0,60; o dianteiro foi cotado a R$ 17,50 por quilo, queda de R$ 0,50; e a ponta de agulha recuou ao patamar de R$ 16,50, por quilo, queda de R$ 0,60.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,02%, sendo negociado a R$ 5,3204 para venda e a R$ 5,3184 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,3165 e a máxima de R$ 5,3385. Na semana, a moeda teve desvalorização de 0,62%.

www.canalrural.com.br

Enquete

O que falta para o centro de Campo Grande ter mais movimento?

Últimas