terça-feira, 14 de outubro de 2025

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Inseminação artificial: o que fazer quando vacas não emprenham

A Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) é uma ferramenta poderosa na pecuária, mas a falha de prenhez em parte do rebanho exige um plano de ação imediato.

O pecuarista Stuart Albuquerque, que utiliza a Tecnologia Sincrogest para sincronização de cio, constatou que dez de suas cinquenta vacas não emprenharam após trinta dias.

Segundo o veterinário e especialista técnico em reprodução da Ourofino Saúde Animal, Igor Garcia Motta, a resposta é afirmativa: é essencial fazer uma nova aplicação nas fêmeas que não “pegaram barriga”.

O especialista informa que o protocolo de ressincronização deve ser o mesmo utilizado na primeira inseminação. As fêmeas precisam receber novamente o Sincrogest Dispositivo e o Sincrodiol para serem preparadas para um novo serviço.

Embora a ressincronização seja a solução para as fêmeas vazias, o foco principal do pecuarista deve ser em otimizar a taxa de prenhez ao primeiro serviço, minimizando a necessidade de refazer o protocolo.

Estratégias para maximizar a prenhez

Quanto menos fêmeas restarem para a segunda inseminação, maior será a eficiência do manejo reprodutivo. O veterinário sugere algumas estratégias para maximizar a prenhez na primeira aplicação. Ao maximizar o resultado inicial, o produtor economiza tempo, insumos e trabalho.

A Tecnologia Sincrogest oferece o suporte necessário para o manejo reprodutivo, mas o sucesso depende da combinação de um bom protocolo com as estratégias de sanidade e nutrição.

Com informações de: girodoboi.canalrural.com.br.

Publicado com auxílio de inteligência artificial e revisão da Redação Canal Rural.

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