Os preços da soja ficaram de estáveis a mais altos no Brasil nesta terça-feira (18). A Bolsa de Chicago subiu, e o dólar operou em queda durante a maior parte da sessão, mas foi pouco relevante. Segundo a Safras Consultoria, o movimento do mercado foi melhor no dia.
- Região das Missões: R$ 132,00
- Porto de Rio Grande: R$ 141
- Porto de Paranaguá (PR): cresceu de R$ 139 para R$ 140
- Rondonópolis (MT): subiu de R$ 125 para R$ 126
- Dourados (MS): aumentou de R$ 122 para R$ 124
- Rio Verde (GO): R$ 123,00.
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira com preços mais altos. A preocupação com as temperaturas elevadas em áreas produtoras dos Estados Unidos, podendo deteriorar as condições das lavouras, garantiu a recuperação das cotações, após a forte baixa de ontem.
Diante desse cenário, os agentes optaram por adicionar prêmio de risco climático, assegurando a elevação.
Nessa segunda (17), o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) já havia cortado de 72% para 70% o índice de lavouras entre boas e excelentes condições, o que deflagrou compras técnicas, que se acentuaram ao longo do dia com os boletins indicando temperaturas elevadas e clima seco.
Contratos futuros
Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta de 16,25 centavos de dólar, ou 1,4%, a US$ 11,74 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 11,56 por bushel, com ganho de 10,00 centavos ou 0,87%.
Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com alta de US$ 4,30 ou 1,19% a US$ 364,60 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 44,30 centavos de dólar, com alta de 0,57 centavo ou 1,3%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,20%, sendo negociado a R$ 5,4326 para venda e a R$ 5,4306 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,3929 e a máxima de R$ 5,4440.