As inspeções de exportação norte-americanas de soja atingiram 348.654 toneladas na semana encerrada em 2 de maio, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja totalizaram 276.092 toneladas.
Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam em alta de 33,75 centavos de dólar, ou 2,8%, a US$ 12,48 3/4 por bushel.
A posição de agosto teve cotação de US$ 12,46 por bushel, com ganho de 30,50 centavos ou 2,5%.
Nos subprodutos, a posição de julho do farelo fechou com alta de US$ 15,40 ou 4,13%, a US$ 387,60 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 43,84 centavos de dólar, com elevação de 0,76 centavo ou 1,76%.
Chuvas também influenciam preços do milho
O cereal foi sustentado pelos sinais de forte demanda para o milho norte-americano, bem como pelos temores em relação às perdas no Sul do Brasil devido às enchentes no Rio Grande do Sul.
As inspeções de exportação norte-americanas de milho alcançaram 1.285.986 toneladas na semana encerrada em 2 de maio, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Na semana anterior, haviam atingido 1.298.351 toneladas. No mesmo período do ano passado, o total inspecionado foi de 974.450 toneladas.
No acumulado do ano-safra, iniciado em 1º de setembro, as inspeções somam 32.982.910 toneladas, contra 24.877.828 toneladas no acumulado do ano-safra anterior.
Na sessão, os contratos de milho com entrega em julho de 2024 fecharam a US$ 4,69 por bushel, alta de 8,75 centavos de dólar, ou 1,90%, em relação ao fechamento anterior.
A posição de setembro de 2024 encerrou a sessão a US$ 4,76 3/4 por bushel, avanço de 7,50 centavos de dólar, ou 1,59%, em relação ao fechamento anterior.